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ID
2777128
Banca
FCC
Órgão
TCE-RS
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

A frase construída de maneira clara e condizente com a norma-padrão da língua é:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia comentar qual é o erro da alternativa d? Plis

  • Acredito que o erro da alternativa "d)" se refira às preposições "pelo" (que devia ser "do") e a falta da preposição "para" antes de "... que o padrinho"

  • Gabarito: E

     

    Anelise, o comando da questão também exigiu que a análise dos itens contemplasse o aspecto da CLAREZA. O item d não está claro suficientemente, por apresentar ambiguidade. Veja:

     

    O jovem contou ao tio, que o batizara, a acusação de que tinha sido vítima pelo colega de que se julgava amigo (a construção não permite saber ao certo quem pesa o falso julgamento ao "amigo": o tio ou jovem?), bastante ansioso que o padrinho o (a quem o padrinho deveria encontrar? o jovem ou o tal do "amigo"?) encontrasse para perguntar a razão de tudo aquilo.

  • Qual o erro da alternativa A?

  • Marianne Cavalcanti, o erro da "A" é haver uma vírgula a mais; deveria ser assim: Tudo indica não haver a mínima intenção de tornar os debates longos e por isso infrutíferos, mas fazer de modo objetivo e, dependente da urgência temática, finalizar com brevidade.

    Ou seja, sem a vírgula depois do "mas".

  • Não consegui entender poque a B está errada. Alguém poderia explicar todas?

  • Erro da Letra C


    O filme terminou com um final trágico e NÃO OS ELEMENTOS, logo :


    Elementos do filme que terminou com um final trágico foram analisados pelo especialista, .....


    Outra dica, o "QUE" é pronome relativo e remete ao filme, logo, FILME QUE TERMINOU.....

  • Sheila Maria, a impressão que tenho é que a frase:   '' Pedindo que dissesse o que lhe fizera ter vindo até mim, ele contou que fora assaltado e não tinha dinheiro para pegar o trem; atendi e sob pretexto de atraso nos despedimos, não está correta.  O correto seria ter vido ate a mim. Deve ter outros erros.

  • Gabarito: letra "e"

    a) Tudo indica não haver a mínima intenção de tornar os debates longos e por isso infrutíferos, mas, (mas) fazer de modo objetivo e, dependente da urgência temática, finalizar com brevidade.

     b) Pedindo que dissesse o que lhe fizera ter vindo até mim, ele contou que fora assaltado e não tinha dinheiro para pegar o trem; atendi e (e,) sob pretexto de atraso (de atraso,) nos despedimos.

     c) Elementos do filme que terminam com um final trágico foram analisados pelo especialista, que criticou (criticou,) inclusive, a condução da história  (história,) de certo modo que o espectador antecipa o desfecho.

     d) O jovem contou ao tio, que o batizara, a acusação de que tinha sido vítima pelo colega de que (de quem?) se julgava amigo, bastante ansioso que o padrinho o encontrasse para perguntar a razão de tudo aquilo.

     e) As lembranças habitam a casa onde a jovem escritora viveu a infância e a fazem querer (as lembranças a fazem querer) encontrar a forma mais simples, e, ao mesmo tempo, a mais produtora de sentidos, para narrar suas memórias. OK

  • No meu entendimento a alternativa E está errada, isso porque na estratura da frase:    As lembranças habitam a casa onde a jovem escritora viveu a infância e a fazem querer encontrar a forma mais simples, e, ao mesmo tempo, a mais produtora de sentidos, para narrar suas memórias. 

    Na terceira oração imagino não caber próclise, pois o certo seria fazem-na, visto que:

    >Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ão, õe, õe,), os pronomes o, a, os, as alteram-se para no, na, nos, nas.

    >Deve-se usar a ênclise sempre no ínicio da oração.

    >pronomes demonstrativos e conjunções coordenativas (aditivas, adversativas, alternativas, explicativas e conclusivas) NÃO ATRAEM OS PRONOMES OBLÍQUOS.

     

  • Sobre a E

     

    conjunção aditiva "e" só é precedida por vírgula quando as orações tem sujeitos diferentes 

    O que não é o caso

    "As lembranças habitam a casa onde a jovem escritora viveu a infância e a fazem querer encontrar a forma mais simples, e a mais produtora de sentidos, para narrar suas memórias."

     

     

  • LETRA C - Elementos do filme que terminam com um final trágico foram analisados pelo especialista, que criticou (,) inclusive, a condução da história de certo modo que o espectador antecipa o desfecho.   ~> Faltou vírgula após "criticou" para isolar o termo "inclusive". A ausência dessa vírgula provoca erro gramatical, pois separa verbo do seu complemento.

     

  • Sobre a alternativa d:

    O jovem contou ao tio, que o batizara, ... ERRADO

    O jovem contou ao tio que o batizara CORRETO

    NÃO SE SEPARA oração subordinada adjetiva restritiva da principal com vírgulas!

    (***) Adendo: 

    SEPARA-SE oração subordinada adjetiva explicativa da principal com vírgulas!

    O jovem contou ao tio, que é seu parente, CORRETO

     

  • Destacarei apenas o erro mais notório de cada assertiva. 

     

    a. Tudo indica não haver a mínima intenção de tornar os debates longos e por isso infrutíferos, mas, fazer de modo objetivo e, dependente da urgência temática, finalizar com brevidade. 

    Não há vírgula após o mas, salvo se para separar oração interferente (ou nesse caso rs).

     

    b. Pedindo que dissesse o que lhe fizera ter vindo até mim, ele contou que fora assaltado e não tinha dinheiro para pegar o trem; atendi e sob pretexto de atraso nos despedimos.

    VTD não admite o pronome lhe, apenas o a, o, etc.

     

    c. Elementos do filme que terminam com um final trágico foram analisados pelo especialista, que criticou inclusive, a condução da história de certo modo que o espectador antecipa o desfecho.

    Faltam vírgulas isolando a oração explicativa que terminam com um final trágico. Além disso, o verbo terminar tem como sujeito o que (o qual retoma o filme), portanto deve estar no singular.

     

    d. O jovem contou ao tio, que o batizara, a acusação de que tinha sido vítima pelo colega de que se julgava amigo, bastante ansioso que o padrinho o encontrasse para perguntar a razão de tudo aquilo.

    Ansioso por/para algo.

     

  • Que prova estranha. Na questão Q925705 deu como certa a alternativa que tinha uma virgula apos o MAS. Olhem:

    mas não será, entretanto, uma dependência colonial, nem se afirmará no prolongamento da atividade metropolitana / mas, não será, todavia, uma dependência colonial, como também não se afirmará no prolongamento da atividade metropolitana. (parágrafo 3)

    Eu fiquei entre A e E, mas como a banca (repito, na MESMA prova) deu como certa a colacação de vírgula após o MAS, fui de A.

     

    Olhando novamente, acho que POR ISSO deveria estar entre virgulas na A, tornando a errada tb.

     

    Na B não falta um complemento para o verbo ATENDER? Atendi a ele...

     

    Na D, acho que não fica claro quem foi vitima e de quem era o amigo: o tio ou o jovem

    O jovem contou ao tio, que o batizara, a acusação de que (ele - o jovem ou o tio?) tinha sido vítima pelo colega de que (ele - o jovem ou o tio?) se julgava amigo, bastante ansioso que o padrinho o (aqui não vejo ambiguidade, pois é para o padrinho encontrar o amigo da onça sei la de quem - nao ficou claro - e descobrir o motivo da acusação) encontrasse para perguntar a razão de tudo aquilo. 

    Tb desconfio da regencia do ansioso, mas nao cheguei a uma conclusão se estaria certa ou errada.

    Alguém saberia me dizer qual a diferença desta para a questão que mencionei (virgula apos o MAS)? Por favor, enviem uma msg ou um comentário aqui, pois estarei acompanhando a questão.

    Se possivel, indiquem para o professor comentar as duas questões

  • Gente, por favor, indiquem para comentário.