"Garantir a segurança física do acervo museológico significa protegê-lo de uma
série de ações que podem ter origem no próprio homem, assim como na natureza,
as quais podem ser acidentais ou intencionais.
2.2.1 Análise e classificação de ameaças
A ameaça é um evento adverso que tem o potencial de danificar ou destruir uma
propriedade. As ameaças podem ser provocadas pelo homem de modo inten-
cional ou não intencional ou podem ser provocadas por fenômenos naturais ou
acidentes envolvendo a segurança como um todo, incluindo segurança estrutural,
segurança contra incêndio e contra acidentes. "
fonte: Manual de Segurança em Museus, publicado pelo Ibram/MinC, no ano de 2011
Gab. Errado
2.2.1.1 Ameaças intencionais
As ameaças intencionais são atos provocados por uma pessoa ou um grupo de pessoas com motivações diversas e pode ter origem interna, provinda de pessoas pertencentes à instituição, ou externas à edificação.
Entre as ameaças intencionais externas estão:
atos irados – com intenção ou desejo de vingança (crimes passionais ou manifestação de insatisfação);
atos criminosos – com intenção de subtrair bens ou cometer crimes contra pessoas;
atos de vandalismo – com intenção de depredar a edificação, por motivos de delinquência ou similares;
atos terroristas – com motivação política ou social.
Entre as ameaças intencionais internas estão:
furtos de bens;
fraudes e desfalques;
roubo de informações;
assédio moral e sexual.
2.2.1.2 Ameaça não intencional
Nem todos os sinistros são provocados intencionalmente. Eles podem ocorrer por uma série de fatores: condições climáticas e fenômenos da natureza, acidentes por falta de manutenção de sistemas (origem humana), incêndios e demais situações de emergência.
(podemos ver que há ameaça de origem humana que não seja intencional)
ONO, Rosaria e MOREIRA, Kátia Beatris Rovaron. Segurança em Museus / Rosaria Ono e Kátia Beatriz Moreira - Ministério da Cultura / Instituto Brasileiro de Museus. – Brasília, DF: MinC/Ibram, 2011. 166 P. ; 18x24 cm (Cadernos Museológicos Vol.1)