Emília Ferreiro :
1. Nível pré-silábico: neste nível, a criança não estabelece relações entre a escrita e a pronúncia. Nesta fase, ela expressa sua escrita através de desenhos, rabiscos e letras usadas aleatoriamente, sem repetição e com o critério de no mínimo três. Aqui, a criança nem desconfia que as letras possam ter qualquer relação com os sons da fala. Ela só sabe que se escreve com símbolos, mas não relaciona esses símbolos com a linguagem oral.
2. Nível silábico: a criança descobre a lógica da escrita, percebendo a correspondência entre a representação escrita das palavras e as propriedades sonoras das letras, mas pensa que cada letra representa é uma sílaba oral, ou seja, usa ao escrever uma letra para cada emissão sonora (cada sílaba).
3. Nível alfabético: caracteriza-se pela correspondência entre fonemas e grafemas, quando a criança compreende a organização e o funcionamento da escrita e começa a perceber que cada emissão sonora (sílaba) pode ser representada, na escrita, por uma ou mais letras. A base alfabética da escrita se constrói a partir do conflito criado pela impossibilidade de ler silabicamente a escrita padrão (sobram letras) e de ler a escrita silábica (faltam letras).
Fonte: Revista Nova Escola
3 períodos
partir de 3 grandes períodos:
–Saber o que é uma figura e o que não é uma figura
–Quantidade mínima de caracteres e variação deles
–Fonetização da escrita
4 níveis
•O aprendiz formula hipóteses sobre o código
percorrendo 4 níveis, ou hi póteses:
–Pré-silábica
–Silábica
–Silábica-alfabética
–Alfabétic