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Gab. b) clássico, a ênfase recai sobre a tarefa e na tecnologia, fundamentando-se na estrutura organizacional.
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Modelos de desenho de cargos, segundo Chiavenato (1999):
Modelo clássico: as pessoas eram vistas como apêndices da máquina; demonstrava a fragmentação do trabalho, dividido na linha de produção. Enfase na eficiência e no conservadorismo dos cargos, sendo projetado para alcançar a redução de custos, a padronização das atividades e o apoio à tecnologia. Como desvantagem o fato de descrever cargos simples e repetitivos e de propiciar a desmotivação por causa do trabalho individualizado, monótono e monopolizado pela chefia.
Modelo humanístico: é também denominado modelo de relações humanas, pelo fato de ter surgido com a experiência de Hawthorne. Foi a partir dela que surgiu a Escola de Relações Humanas, na década de 1930. O movimento humanista foi uma reação pendular ao mecanicismo da administração tradicional da época e tentou substituir a engenharia industrial pelas ciências sociais, a organização formal pela organização informal, a chefia pela liderança, o incentivo salarial pelas recompensas sociais e simbólicas, o comportamento individual pelo comportamento em grupo e o organograma pelo sociograma.
Modelo contingencial: representa a abordagem mais ampla e complexa, pelo fato de considerar três variáveis simultaneamente: as pessoas, a tarefa e a estrutura da organização. No modelo contingencial, o desenho do cargo não se baseia na presunção de estabilidade e permanência dos objetivos e dos processos organizacionais, mas, ao contrário, é dinâmico e baseia-se na contínua mudança e revisão do cargo, como uma responsabilidade básica colocada nas mãos do gerente ou de sua equipe de trabalho.
Fonte: Ribas
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O desenho clássico funciona sob a abordagem de sistema fechado: excluem-se outras variáveis no sistema, para que as restantes funcionem em uma relação determinística de causa e efeito. É a teoria da máquina: a organização e as pessoas são coisas que funcionam em uma lógica simples e mecânica. O trabalhador e o cargo recebem o mesmo tratamento das máquinas.
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Modelo clássico: Foco nas tarefas.
Modelo humanístico: Foco nas pessoas.
Modelo contingencial: Foco nas tarefas + pessoas + estrutura organizacional.
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Gab B
a)humanístico, a ênfase está na busca da eficiência por meio do método e racionalização do trabalho baseando-se em ordens e imposições. Clássico.
b)clássico, a ênfase recai sobre a tarefa e na tecnologia, fundamentando-se na estrutura organizacional. Clássico
c)contigencial, a ênfase está na pessoa e no grupo social, buscando-se a eficiência pela satisfação e interação das pessoas. Humanístico.
d)pós-contigencial, a ênfase recai sobre o número e a variedade de habilidades exigidas no cargo e o impacto que a tarefa provoca em outras pessoas. Contingencial. Observação: Não há o que se falar em pós-contingencial.