Vamos a um prognóstico rápido. Descartes foi um filósofo Francês, e seu pensamento teve influência de Aristóteles, do Platão, dos céticos, etc. O ceticismo acreditava que como tudo era conflituoso, então não havia motivo pra acreditar em algo, assim duvidava-se de tudo. Descartes teve influência desse pensamento, tanto é, que ele queria encontra o conhecimento inquestionável. Ele elaborou a 'DÚVIDA HIPERBÓLICA': elevar o questionamento da dúvida ao maior nível possível. Ele pensou: "Bom, e se tivéssemos um deus enganador, ou um gênio enganador, que quisesse que acreditemos que nós existimos". Então, Descartes nesse dilema duvidou da própria existência: "Eu existo ? E se houver um deus enganador querendo fazer-me acreditar que existo ?". A resposta foi: "Bom, se eu estou pensando em tudo isso, então eu realmente existo." Portanto, a evidência da existência é o próprio ato de pensar.
[*] O limite da dúvida é pôr em dúvida tudo que existe(o que ceticistas faziam), mas ao pôr tudo que existe em dúvida não se pode duvidar do próprio ato de pensar(foi o proposto por Descartes).