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nunca parei pra pensar nisso, mas faz sentido. A desmobilização serve para retirar aquelas instalações/equipamentos provisórios para a execução da obra. Eles já foram pagos na mobilização, depois é só tirar
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O Dnit considera que geralmente um canteiro é desmobilizado para ser mobilizado em outro local. Assim, deve-se considerar apenas a mobilização.
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Boa noite.
O Manual de custos de infraestrutura de transporte do DNIT 2008 - Sicro 3, dispõe que:
O SICRO 2 considerava que, como a desmobilização de equipamentos e instalações se faz a fim de transportá-los para uma nova obra, não seria conveniente sua remuneração, com vistas a evitar duplicidade de pagamento. As empresas construtoras, no entanto, por não receberam tal remuneração, vinham se sentindo desobrigadas de retirar, ao final da obra, os restos de instalações, como tanques usados, bases de usinas e outros, provocando assim agressão ao meio-ambiente. Ademais, o fato de uma desmobilização coincidir com a mobilização para uma nova obra é raro e só ocorre eventualmente, não podendo ser tomado como regra. Em vista disso, o entendimento atual é de que a parcela de desmobilização seja remunerada. Para tanto, o SINCTRAN apresenta composições de Mobilização e de Desmobilização, para diferentes equipes mecânicas.
dessa forma, caros colegas, se pedirem considerações a respeito da sicro 3, esse entendimento foi superado.
"Do not until you proud."
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Não concordo com esse gabarito. Inclusive nos contratos do Dnit em que eu trabalho estão inclusos mobilização e desmobilização.
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Nao concordo com o gabarito,
Alguem já viu alguma mobilização ou desmobilização sem nenhum custo? Se tiver me avise como fazer, pois entendo que existe sim um custo real para esses serviços, mesmo que sejam só de transporte e mao de obra. Nao conheço os critérios adotados pelo sistema SICRO 2 mas com certeza esse custo está previsto em algum lugar.
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Mobilização e Desmobilização – a parcela de mobilização compreende as despesas para transportar, desde sua origem até o local aonde se implantará o canteiro da obra, os recursos humanos, bem como todos os equipamentos e instalações (usinas de asfalto, centrais de britagem, centrais de concreto, etc.) necessários às operações que aí serão realizadas. Estão, também, aí incluídas as despesas para execução das bases e fundações requeridas pelas instalações fixas e para sua montagem, colocando-as em condição de funcionamento. Como, de um modo geral, a desmobilização de equipamentos e instalações se faz a fim de transportá-los para uma nova obra, não será prevista parcela especifica para este fim, com vistas a evitar dupla remuneração.
FONTE: SICRO 2.
OBS: O SICRO 2 considerava que, como a desmobilização de equipamentos e instalações se faz a fim de transportá-los para uma nova obra, não seria conveniente sua remuneração, com vistas a evitar duplicidade de pagamento. As empresas construtoras, no entanto, por não receberam tal remuneração, vinham se sentindo desobrigadas de retirar, ao final da obra, os restos de instalações, como tanques usados, bases de usinas e outros, provocando assim agressão ao meio-ambiente. Ademais, o fato de uma desmobilização coincidir com a mobilização para uma nova obra é raro e só ocorre eventualmente, não podendo ser tomado como regra. Em vista disso, o entendimento atual é de que a parcela de desmobilização seja remunerada. Para tanto, o SINCTRAN apresenta composições de Mobilização e de Desmobilização, para diferentes equipes mecânicas.
Ou seja, o SICRO 3 considera a remuneração da desmobilização como exposto acima. Trouxe este trecho como um aprofundamento maior sobre o assunto.
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Engenheiro concurseiro Junior, a questão faz referência a não considerar a desmobilização pra evitar dupla contagem na remuneração, como o colega já explicou.
Gabarito certo. De acordo com o SICRO2 é isso mesmo
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Mobilização e Desmobilização:
A parcela de mobilização compreende as despesas para transportar, desde sua origem até o local aonde se implantará o canteiro da obra, os recursos humanos, bem como todos os equipamentos e instalações (usinas de asfalto, centrais de britagem, centrais de concreto, etc.) necessários às operações que aí serão realizadas.
Estão, também, aí incluídas as despesas para execução das bases e fundações requeridas pelas instalações fixas e para sua montagem, colocando-as em condição de funcionamento.
Como, de um modo geral, a desmobilização de equipamentos e instalações se faz a fim de transportá-los para uma nova obra, não será prevista parcela especifica para este fim, com vistas a evitar dupla remuneração.
FONTE: DNIT, MANUAL DE CUSTOS RODOVIÁRIOS VOLUME 1
VÁ E VENÇA, QUE POR VENCIDO NÃO OS CONHEÇA.
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Apesar de saber que no Sicro está assim, nao concordo com isso na prática.
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Sicro2 nao gosta de pagar boletos para desmobilizar
sicro3 prefere pagar boletos para desmobilizar
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GALERA VAMOS PEDIR COMENTÁRIO DOS PROFESSORES NAS QUESTÕES. VAI EM COMENTÁRIO DO PROFESSOR E PEDIR COMENTÁRIO...AS QUESTÕES DE ENGENHARIA NENHUMA É COMENTADA, A GENTE PAGA PRA ISSO!
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GALERA VAMOS PEDIR COMENTÁRIO DOS PROFESSORES NAS QUESTÕES. VAI EM COMENTÁRIO DO PROFESSOR E PEDIR COMENTÁRIO...AS QUESTÕES DE ENGENHARIA NENHUMA É COMENTADA, A GENTE PAGA PRA ISSO!
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MARRAPAIZ :X
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12. MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
12.1. Introdução
A mobilização e a desmobilização de uma obra consistem no conjunto de operações que o executor deve providenciar com intuito de transportar seus recursos, em pessoal e equipamentos, até o local da obra, e fazê-los retornar ao seu ponto de origem, ao término dos trabalhos.
A metodologia para definição dos custos para mobilização e desmobilização de pessoal e equipamentos encontra-se amparada nas seguintes premissas:
Todas as capitais das unidades da federação têm condições de fornecer a mão de obra e os equipamentos para atender às necessidades da maioria das obras de engenharia;
São mobilizados por transportadores especializados os equipamentos que não puderem se deslocar pelos próprios meios;
As ferramentas e os equipamentos leves ou de pequeno porte, cujo peso individual e formato permitem que sejam transportados, embarcados ou rebocados, são transportados em veículos transportadores autônomos da frota mobilizada (que podem se deslocar pelos próprios meios);
Para todos os equipamentos embarcados na frota são considerados os custos de embarque e de desembarque;
Não são consideradas improdutividades na mobilização ou desmobilização dos equipamentos;
A cada mobilização corresponderá uma desmobilização. O cálculo do custo da desmobilização deve ser igual ao da mobilização.
Fonte: Manual de Custos de Infraestrutura de Transportes, Volume 01 - Metodologia e Conceitos (2017)
https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/custos-e-pagamentos/sicro2/manual-de-custos-rodoviarios
— por luischecchia — última modificação 21/11/2017 18h35
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Para responder essa
pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre orçamentos de
obras.
O SICRO, sigla de
“Sistema de Custos Referenciais de Obras", trata-se de uma ferramenta
desenvolvida e constantemente aperfeiçoada pelo DNIT (Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes). Seu objetivo é auxiliar projetistas,
construtores, fornecedores, empresários e órgãos governamentais na elaboração
de orçamentos de obras relacionadas com os modais rodoviário, aquaviário e
ferroviário.
O SICRO 2 é a segunda
versão da ferramenta. De acordo com seu respectivo Manual, Volume 1, intitulado
“Metodologia e Conceitos", item 2.1:
“Mobilização e
Desmobilização – a parcela de mobilização compreende as despesas para transportar,
desde sua origem até o local aonde se implantará o canteiro da obra, os
recursos humanos, bem como todos os equipamentos e instalações (usinas de
asfalto, centrais de britagem, centrais de concreto, etc.) necessários às
operações que aí serão realizadas. Estão, também, aí incluídas as despesas para
execução das bases e fundações requeridas pelas instalações fixas e para sua
montagem, colocando-as em condição de funcionamento. Como, de um modo geral, a
desmobilização de equipamentos e instalações se faz a fim de transportá-los
para uma nova obra, não será prevista parcela especifica para este fim, com
vistas a evitar dupla remuneração".
Portanto, com base nos
trechos em negrito acima, a afirmação da questão está
correta.
Gabarito do professor: CERTO.
BRASIL, Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Geral. Manual de custos
rodoviários – Metodologia e Conceitos. Vol 1. 3. ed. Rio de Janeiro, 2003