manutenção do menor número possível de vias de fluxo energético como forma de controlar a produtividade primária.
diminuição dos custos de produção pela utilização de subsídios energéticos aplicados na agricultura convencional.
intensificação sustentável que implica em aumentar a produtividade sem aumentar o impacto ambiental e a área cultivada.
aumento do valor nutritivo dos alimentos por meio da estocagem dos nutrientes na biomassa vegetal e redução no solo.
aumento da diversidade da comunidade microbiana do solo a fim de tornar a ciclagem de nutrientes mais aberta.