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Gab. A
Segundo Chiavenato (2008), os testes psicológicos são utilizados como uma medida de desempenho e se baseiam em amostras estatísticas de comparação, sendo aplicados sob condições padronizadas
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Os testes psicológicos constituem uma medida objetiva e estandartizada de uma amostra de comportamento, personalidade ou aptidões dos indivíduos. Apresentam três características, a saber:
• Preditor: capacidade de oferecer resultados capazes de servir como prognósticos para o desempenho do cargo.
• Validade: capacidade do teste de aferir exatamente aquela variável que se pretende medir.
• Precisão: capacidade de apresentar resultados semelhantes, em várias aplicações, no mesmo indivíduo.
Fonte: Ribas, Gestão de Pessoas.
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GABARITO A
Alguns tipos de testes de seleção:
☆ Entrevista
☆ Prova
☆ Testes psicológicos- caracteristicas e aptidões pessoais
☆ Teste de personalidade
☆ Testes de simulação
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Instagram de concurso: @sheyla.r2
Resumos: https://goo.gl/92FN88
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Gente, vamos denunciar comentários como esse do colega Luan Pacceli, aqui o espaço de comentários deve ser utilizado para agregar conhecimento, não acho que aqui seja o lugar ideal para venda de materiais, por isso estou reportando abuso em comentários como esse.
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Nos testes psicológicos, as condições são padronizadas.
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Gab.: A
baseiam-se em amostras estatísticas de comparação, aplicados sob condições padrão.
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Testes psicológicos - O termo teste designa um conjunto de provas que se aplica a pessoas para apreciar seu desenvolvimento mental, aptidões, habildades, conhecimentos etc. Na realizade o teste é uma medida de desempenho ou execução, seja através de operações mentais ou manuais, de escolhas ou de lápis e papel. O teste é utilizado para melhor conhecer as pessoas nas decisões de emprego, orientação profissional, mensuração de aptidões, diagnóstico de personalidade etc. Os testes psicológicos constituem uma medida objetiva e estandardizada de amostras de comportamento humano sob condições padronizadas para compará-las com padrões baseados em pesquisas esatísticas.
Fonte: CHIAVENATO, Idealberto. Recusos Humanos: o capital humano das organizações - 9.ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2009, pág. 187.