Émile Durkheim defendia um estudo empírico e objetivo da sociologia, de forma que dispensava manifestações individuais e subjetivas dos agentes. Para o sociólogo francês, a sociedade devia ser analisada do geral para o particular, do coletivo para o indivíduo.
Os fatos sociais guiam os estudos sociológicos, sob o aspecto objetivo, sem análise subjetiva de motivações do agente, bem como devem ser examinados fora dos indivíduos, passíveis de serem verificados empiricamente.
Desse modo, os fatos sociais consistem em maneiras de agir, pensar e sentir exteriores ao indivíduo e dotados de poder coercitivo – normas coletivas que orientam e determinam a vida em sociedade, gerando o sentimento ou a consciência coletiva que os indivíduos devem atuar em conformidade com a vida social.
A ideia central de DURKHEIM, no seu livro: "Divisão do Trabalho Social" é:
PRIMADO DA SOCIEDADE SOBRE O INDIVIDUO;
A SOCIEDADE É MAIS DO QUE A SOMA DOS INDIVÍDUOS;
O INDIVIDUO NASCE DA SOCIEDADE.
Para o autor fatos sociais são " coisas", aspecto objetivo, sem analisar as motivações do agente. Tem poder coercitivo.