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GAB.: CERTO
O que entendi: agir com virtude é agir com ética, na medida em que o “servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto, consoante as regras contidas no art. 37, caput, e § 4°, da Constituição Federal” (Decreto Nº 1.171/94).
E, por isso mesmo, “todas as ações do agente público sejam guiadas pela razão, vinculada à vontade de agir com virtude”.
HAIL IRMÃOS!
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mais uma vez não entendi, no texto nem sequer cita o servidor público, ele fala do legislador. Entendo que o enunciado fale em inferir do texto... sinceramente esse texto veio muito complexo.
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Messias Aguiar, a questão deixou claro " Considerando-se as premissas de Aristóteles".
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Todas essas questões sobre o texto, poderiam ser respondidas sem ao menos ler o texto, pois as questões estão todas vinculadas a lei, e pela matéria ética, respondi e acertei todas sem ler o texto, apenas baseado na lei
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ao Cespe deixo o meu VSF FDP
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Inferir = deduzir
gab: CORRETO
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Ewerton Bregalda, vc tb é um charlatão que fica postando links maliciosos e poluindo nosso site com spam! Também merece ser denunciado, e vê se arruma outro lugar para fazer propaganda!!!!
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Gabarito: Certo
Comentário do Prof. Paulo Guimarães, do Estratégia Concursos:
O exercício ético de uma função pública exige do agente que ele seja guiado pela razão, no sentido da autonomia da vontade. Alguém que age com a razão decide suas ações, e por isso pode agir com virtude.
Comentário do Prof. Diogo Surdi, do Gran Cursos:
A ética está intimamente relacionada com a razão, ou seja, com as atitudes racionais e voluntárias. Desta forma, para que tenhamos o exercício ético de uma função pública, torna-se necessário que o agente público, em todas as suas ações, seja guiado pela razão, e não pela emoção. Atitudes praticadas com ética e com razão são aquelas que levam em conta a vontade de agir com virtude.
Comentário da Prof. Priscila Ferreira, do Alfacon:
A ação dos indivíduos, no caso aristotélico, deve ser sempre guiada pela razão, uma vez que visa o bem comum. As paixões são sempre pontuais, particulares. Logo, a Ética de Aristóteles pode ser vista como um pensar bem, ou seja, para fazer o bem comum através da razão.
Fontes:
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tecnico-mpu-gabarito-extraoficial-de-etica/
https://blog-static.infra.grancursosonline.com.br/wp-content/uploads/2018/10/22113506/Quest%C3%B5es-MPU-T%C3%A9cnico-%C3%89tica-Diogo-Surdi.pdf
https://blog.alfaconcursos.com.br/gabarito-extraoficial-mpu-2018-comentarios-de-etica/
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To perdendo a paciência com Aristóteles
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a paixão atrapalha? rerere
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Uma das ideias mais interessantes da Ética aristotélica é a de que as manifestações da virtude estão ligadas ao agir, e não apenas ao pensar. Para dizermos que alguém é virtuoso, devemos nos pautar nas ações dessa pessoa, e não simplesmente nos seus pensamentos. Sob esse ponto de vista podemos dizer que questão está correta, pois os hábitos e costumes são justamente as ações dos seres morais, que definem o valor da sua conduta.
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A
questão exige conhecimento acerca da construção do conceito de virtude em Ética
à Nicômaco, de Aristóteles. Sobre o tema, temos que:
Para
Aristóteles, o agir com virtude está ligado às ações voluntárias, às quais se
dispensa louvor ou censura. Aqui, temos um meio-termo, indicando a existência
da virtude. A virtude está intrinsicamente ligada, portanto, às escolhas
racionais. Por outro lado, as ações involuntárias merecem perdão e às vezes
piedade. São consideradas involuntárias aquelas coisas que ocorrem sob compulsão
ou por ignorância (emoções). Nessa lógica, podemos inferir, corretamente, que o
exercício ético de uma função pública exige que todas as ações do agente
público sejam guiadas pela razão, vinculada à vontade de agir com virtude.
Referências:
ARISTÓTELES. Ética à
Nicômaco. São Paulo. Nova Cultural: 1996.
Gabarito
do professor: assertiva certa.