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Oh arrependimento de ter faltado/cabulado/filado as aulas de filosofia
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Obrigado Deus por ter me proporcionado um ex-chefe o qual ganha 12 mil reais por mês e não tinha dinheiro nem para pagar conta de luz. Só assim pude saber o que é pródigo.
Gabarito: errado.
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Pródigo é a pessoa que se revela por um gasto imoderado capaz de comprometer seu patrimônio. É considerada uma doença mental.
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A banca deixa claro o entendimento: O indivíduo pródigo do modelo aristotélico..., haja vista ser ele, ao contrário do mesquinho...
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Pródigo e mesquinho são antônimos são excessivos de maneiras opostas no que tange a dar receber dinheiro.
Já a generosidade é a mediana ,ou seja, é o equilíbrio entre estes dois extremos(Pródigo e mesquinho).
Logo o prodigo não é a mesma coisa que generosidade.
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Pródigo é aquele que gasta demais, comprometendo sua vida/responsabilidades. (No Código Civil, Art 4º, IV, ele é inclusive causa de incapacidade relativa)
Mesquinho é o famoso pão duro, que guarda demais tudo que tem, apegado demais a bens materiais.
Os dois são vícios, um pelo excesso e o outro pela falta.
Logo, nenhum dos dois pode servir de modelo para ação do servidor público. O pródigo não é exemplo de generosidade, mas sim de desequilíbrio e compulsividade.
Gab: errado
O indivíduo pródigo do modelo aristotélico deve servir de modelo para a ação ética no serviço público, haja vista ser ele, ao contrário do mesquinho, exemplo de generosidade.
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Entendo, que o excesso em ser generoso, acarreta uma característica negativa para o pródigo (generoso).Por conseguinte, não se coaduna com a ética no serviço, já que o servidor público não poderá jamais desprezar o elemento ético de sua conduta. Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas principalmente entre o honesto e o desonesto. Por inferência, podemos acrescentar ser mais ou menos generoso. Peço a compreensão de todos, porquanto posso está totalmente equivocado.
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generosidade não é exemplo de pródigo, e sim a mediana entre os extremos: pródigo e mesquinhez.
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ERRADO
Nem PRÓDIGO nem MESQUINHO (são opostos da mesma moeda).
Deve-se achar o MEIO-TERMO. A virtude está no meio termo.
"O justo, pois, é um meio-termo, já que o juiz o é."
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Gabarito: Errado
Comentário do Prof. Paulo Guimarães, do Estratégia Concursos:
Essa foi fácil, não é mesmo!? O próprio texto trazido pela questão nos diz que a prodigalidade e a mesquinhez são vícios, cada um num extremo, e que a generosidade é o equilíbrio entre os dois, e por isso uma virtude.
Comentário do Prof. Diogo Surdi, do Gran Cursos:
O indivíduo pródigo, ao contrário do que afirma a questão, não deve servir de modelo para a ação ética no serviço público. Assim como ocorre com o mesquinho, o indivíduo pródigo não é exemplo de generosidade. O exemplo de generosidade, de acordo com o texto de Aristóteles, está relacionado, apenas, com a mediania.
Comentário da Prof. Priscila Ferreira, do Alfacon:
O indivíduo pródigo não é exemplo de generosidade, sendo um vício.
Fontes:
https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tecnico-mpu-gabarito-extraoficial-de-etica/
https://blog-static.infra.grancursosonline.com.br/wp-content/uploads/2018/10/22113506/Quest%C3%B5es-MPU-T%C3%A9cnico-%C3%89tica-Diogo-Surdi.pdf
https://blog.alfaconcursos.com.br/gabarito-extraoficial-mpu-2018-comentarios-de-etica/
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nao acredito que deixei essas questoes em branco a 1 ano atras e hj tudo parece mais claro . vale apena continuar estudando . um dia conseguirei minha vaga no mp.
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O texto já diz que a prodigalidade e a mesquinhez são vícios, cada um num extremo, e que a generosidade é o equilíbrio entre os dois, e por isso uma virtude
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A
questão exige conhecimento acerca da filosofia aristotélica construída na obra
Ética a Nicômaco, em especial no que diz respeito aos conceitos de vícios e
virtudes e como tais conceitos poderiam ser aplicados no serviço público.
Sobre
a temática, é correto dizer que o meio termo aristotélico, em se tratando de
gastos, está na liberalidade. Tanto o indivíduo pródigo quanto o
mesquinho estão acometidos de vícios e não devem servir de parâmetro para
alcançar o meio-termo. O pródigo seria aquele que excede ao gastar e é
deficiente no receber. O mesquinho, por sua vez, não deve ser confundido com o
generoso.
Conforme
Aristóteles (1996), “no que se refere a dar e receber dinheiro o meio-termo é a
liberalidade; o excesso e a deficiência, respectivamente, prodigalidade e
avareza. Nesta espécie de ações as pessoas excedem e são deficientes de
maneiras opostas: o pródigo excede no gastar e é deficiente no receber,
enquanto o avaro excede no receber e é deficiente no gastar. (De momento,
tudo que fazemos é dar um esboço ou sumário, e com isso nos contentamos; mais
adiante essas disposições serão descritas com mais exatidão.
Um
outro vício, segundo Aristóteles, seria a mesquinhez. Segundo o autor
(1996), “O homem mesquinho, por outro lado, fica aquém da medida em tudo, e
depois de gastar as maiores quantias estraga a beleza do resultado por uma
bagatela; e em tudo que faz hesita, estuda a maneira de gastar menos, lamenta
até o pouco que despende e julga estar fazendo tudo em maior escala do que
devia.
Referências:
ARISTÓTELES. Ética à
Nicômaco. São Paulo. Nova Cultural: 1996.
Gabarito
do professor: assertiva errada.