No primeiro capítulo de seu livro Etnomatemática:
elo entre as tradições e a modernidade,
Ubiratan D’Ambrosio questiona motivos comumente
utilizados para justificar o ensino da Matemática.
Segundo ele, apenas estes não seriam suficientes
para justificar o ensino da matemática, mas
é necessário considerar que a matemática pode ser
um forte fator de progresso social, rechaçando-se
o seu uso para manter e reforçar as desigualdades e
injustiças sociais. Segundo D’Ambrosio, o ensino
da matemática com a intensidade que é usual está
associado aos seguintes valores: