Avaliação Mediadora, de acordo com Jussara Hoffmann (2009), exige prestar muita atenção no aluno, conhecê-lo, ouvir seus argumentos, propor-lhe questões novas e desafiadoras, guiando-o por um caminho voltado à autonomia moral e intelectual, pois estamos vivendo um momento caracterizado por uma infinidade de fontes de informação. Nessa concepção a subjetividade na elaboração das perguntas é positiva, uma vez que, permite no momento da correção uma reflexão sobre as hipóteses construídas pelos alunos, pois de acordo com Daniela Marti Barros em sua entrevista à Educação em Revista (Abril/Maio 2012) “quanto maior a empatia entre professor e aluno, maior será o aprendizado”.
Portanto, Hoffmann (2009) assevera que “a ação avaliativa mediadora se desenvolve em benefício do aluno e dá-se fundamentalmente pela proximidade entre quem educa e quem é educado”.
A qualificação da aprendizagem enquanto princípio da educação tem na Avaliação Mediadora um caminho seguro, pois através dela educadores e educandos estabelecem vínculos na construção contínua e cumulativa de conhecimentos.