1) Validade de construto (construct validity): o teste mede um atributo ou qualidade que não é “operacionalmente defi nido”; (Cronbach & Meehl, 1955).
2) Validade de conteúdo (content validity): o teste constitui uma amostra representativa de um universo de conteúdo (Cronbach & Meehl, 1955; Haynes, Richard, & Kubany, 1995), além de ser relevante (Messick, 1989). (LETRA A)
3) Validade de critério (criterion-oriented validity): o teste prediz um critério externo (Cronbach & Meehl, 1955).
4) Validade preditiva (predictive validity): variedade da validade de critério, em que este é medido temporariamente depois de obtidos os dados do teste (Cronbach & Meehl, 1955).
5) Validade concorrente (concorrent validity): variedade da validade de critério, em que este é medido simultaneamente à coleta dos dados do teste (Cronbach & Meehl, 1955).
6) Validade aparente (face validity): consiste em se ter “peritos” revendo os conteúdos de um teste para ver se eles são apropriados “em sua cara” (Mosier, 1947, 1951). (LETRA B)
8) Validade discriminante (discriminant validity): um teste tem validade discriminante se mostrar correlação nula com um teste que mede um traço independente de personalidade (Campbell & Fiske, 1959). (LETRA C)
9) Validade convergente (convergent validity): um teste tem validade convergente se mostrar correlação alta com um teste que mede um traço de personalidade teoricamente relacionado ao que o teste mede (Campbell & Fiske, 1959);
11) Validade fatorial (factorial validity): um tipo de validade de construto em que testes são submetidos à análise fatorial para verifi car se possuem variância comum (caso em que se diz que estão cobrindo o mesmo construto) (Guilford, 1946). (LETRA D, GABARITO)
Fonte: http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/18