Debussy
Para cá, para lá...
Para cá, para lá...
Um novelozinho de linha...
Para cá, para lá...
Para cá, para lá...
Oscila no ar pela mão de uma criança
(Vem e vai...)
Que delicadamente e quase a adormecer o balança
- Psio... –
Para cá, para lá
Para cá e...
- O novelozinho caiu.
(BANDEIRA, Manuel. Estrela da vida inteira. Rio de Janeiro: José Olympio, 1973, p.64)
Fiorin (2010, p.64 e 65) ao analisar o poema
de Manuel Bandeira supracitado explica que
é muito clara a motivação do signo nessa poesia.
A respeito do verso que se encontra entre parênteses
no poema é correto afirmar: