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ID
2843653
Banca
Quadrix
Órgão
SEDF
Ano
2018
Provas
Disciplina
Pedagogia
Assuntos

    Historicamente, a escola  tem excluído dos currículos  narrativas das crianças, dos negros, das mulheres, dos índios,  dos quilombolas, dos campesinos, entre outras, reforçando a  hegemonia  de  determinados  conhecimentos  sobre  outros  construídos pelos  sujeitos  sociais em diferentes espaços de  trabalho e vida.

Currículo em Movimento: pressupostos teóricos.   SEEDF. 2014. p. 36 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item.


A educação para a diversidade deve abordar temas como racismo, machismo, homofobia, lesbofobia, transfobia, depreciação de pessoas que vivem no campo, entre outras discriminações a grupos historicamente marginalizados.

Alternativas
Comentários
  • Educação para a Diversidade. Os fenômenos sociais como racismo, machismo, homofobia, lesbofobia, transfobia, depreciação de pessoas que vivem no campo, entre outras discriminações a grupos historicamente marginalizados, materializam-se fortemente no espaço escolar, acarretando um ciclo de exclusão e de violação de direitos desses sujeitos. Visando ao enfrentamento dessa realidade, a Educação para a Diversidade busca implementar ações voltadas para o diálogo, reconhecimento e valorização desses grupos, tais como negros, mulheres, população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais), indígenas, moradores do campo, entre outros, a partir de linhas específicas de atuação como a Educação das Relações Étnico-Raciais, Educação do Campo, Educação em Gênero e Sexualidade, Ensino Religioso, entre outros.

    CURRÍCULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA-PRESSUPOSTOS TEÓRICOS

  • Depreciar é reduzir/diminuir no meu entendimento.

  • Etimologicamente, o termo diversidade significa diferença, dessemelhança, heterogeneidade, desigualdade. A diversidade está relacionada, a um só tempo, à diferença de padrões, saberes e culturas hierarquizadas e à desigualdade econômica. Esse atributo nos leva a alguns grupos excluídos que, historicamente, têm vivenciado a desigualdade em virtude de suas diferenças dos padrões preestabelecidos: mulheres, pessoas com deficiências, negros, povos indígenas, população LGBT, quilombolas, pessoas do campo e pobres, entre outros.