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Errada.
A Universidade de Brasília (UnB) sofreu intervenção militar durante o período da ditadura, em 29 de Agosto de 1968, icom ocupação de tropas militares e concentração de 500 alunos e professores em uma quadra poliesportiva.
Fonte: <https://chicosantanna.wordpress.com/2018/09/03/unb-50-anos-da-ocupacao-militar/>
Documentário: Barra 68 - Sem Perder a Ternura (Vladimir Carvalho), disponível em <https://www.youtube.com/watch?v=lKz8AGSdwpY>
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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk E. Smith
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Difícil se manter assim, visto que já teve uma intervenção militar!!
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Matias do Tropa de Elite ... TEM MAIS É QUE OPRIMIR MESMO...
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kkkkkkkkkkkkkk
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ERRADA.
Em 1964, o golpe militar instaurou a ditadura no país e trouxe anos difíceis para a UnB. Por estar mais perto do poder, a instituição foi uma das mais atingidas. Acusados de subversivos, universitários e professores foram perseguidos pelo regime.
A primeira invasão aconteceu no dia 9 de abril de 1964, apenas nove dias após o golpe militar. O então reitor Anísio Teixeira e o vice Almir de Castro foram surpreendidos por tropas do exército e por policiais de Minas Gerais. Os militares chegaram em 14 ônibus, com três ambulâncias já preparadas para possíveis confrontos. No campus, invadiam salas de aula, revistavam estudantes, procuravam armas e material de propaganda subversiva. Buscavam também 12 professores que deveriam ser presos e interrogados.
A segunda invasão aconteceu no ano seguinte. Em 8 de setembro de 1965 os professores entraram em greve por 24 horas. A greve foi uma resposta à demissão dos professores Ernani Maria de Fiori, Edna Soter de Oliveira e Roberto Décio de Las Casas, afastados por “conveniência da administração”. O clima de apreensão tomou conta do campus, e outros docentes temiam ser demitidos de forma arbitrária.
A invasão mais violenta aconteceu em 1968. Os alunos protestavam contra a morte do estudante secundarista Edson Luis de Lima Souto, assassinado por policiais militares no Rio de Janeiro. Cerca de 3 mil alunos reuniram-se na praça localizada entre a Faculdade de Educação e a quadra de basquete. Esse foi o estopim para o decreto da prisão de sete universitários, entre eles, Honestino Guimarães.
Novamente, em 6 de junho de 1977, tropas militares invadiram a UnB, prenderam estudantes e intimaram professores e funcionários. O estopim, dessa vez, foi a greve que estudantes e professores declararam para dar um fim às agressões que sofriam. “Foi uma luta pela dignidade da UnB, para dizer que aqui não aceitaríamos mais esse tratamento”, explica Antônio Ramaiana, autor do livro UnB 1977: O Início do Fim.
Fonte: <https://www.unb.br/a-unb/historia/633-invasoes-historicas?menu=423>
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LÁ E TRETA SEMPRE!
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Tem hora que parece que a banca usa de sarcasmo, daí fica fácil acertar, rsrsrsrs...
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Gabarito errado para os não assinantes.
Em 1964, o golpe militar instaurou a ditadura no país e trouxe anos difíceis para a UnB. Por estar mais perto do poder, a instituição foi uma das mais atingidas. Acusados de subversivos, universitários e professores foram perseguidos pelo regime. A Universidade de Brasília sofreu quatro invasões durante a ditadura militar: em 1964, 1965, 1968 e 1977.
(...) Houve reação: 223 dos 305 professores da Universidade demitiram-se em seguida. O professor Roberto Salmeron conta em seu livro A universidade interrompida: Brasília 1964-1965, que os professores estavam fartos do clima de instabilidade que havia se instalado na Universidade."
Para saber mais:
►https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/08/29/invasao-militar-mais-violenta-a-unb-faz-50-anos-honestino-foi-arrastado-carregado-e-muito-espancado-diz-amigo.ghtml
►https://www.unb.br/a-unb/historia/633-invasoes-historicas?menu=423
►https://www.noticias.unb.br/76-institucional/2472-relembrar-e-reviver-para-nao-repetir
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Seria muita inocência pensar que alguma universidade tenha ficado livre de interferência política na DITADURA militar. Período sombrio!
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Ah, tá! kkkkk
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UF sem interferência política??? K K K K K K K K K K K K K
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A resposta é Errado devido à repressão da Ditadura Militar (que nosso atual Presidente ama, né!) mas o gado nos comentários realmente acha que é a "doutrinaçaum" que alegam existir nas Federais. Tem nem papel higiênico direito em universidade pública hoje em dia. A pesquisa científica - que é o que leva às melhorias na indústria, na saúde, na tecnologia - está definhando e vocês aí achando que o problema das universidades é "ain a esquerdan". Vai ver é realmente isso que lhes falta: educação.
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Errado.
Em 1964, o golpe (ou revolução, para alguns) militar instaurou a ditadura no país e trouxe anos difíceis para a UnB. Por estar mais perto do poder, a instituição foi uma das mais atingidas. Acusados de subversivos, universitários e professores foram perseguidos pelo regime.
A primeira invasão aconteceu no dia 9 de abril de 1964, apenas nove dias após o golpe militar. O então reitor Anísio Teixeira e o vice Almir de Castro foram surpreendidos por tropas do exército e por policiais de Minas Gerais. Os militares chegaram em 14 ônibus, com três ambulâncias já preparadas para possíveis confrontos. No campus, invadiam salas de aula, revistavam estudantes, procuravam armas e material de propaganda subversiva. Buscavam também 12 professores que deveriam ser presos e interrogados.
A segunda invasão aconteceu no ano seguinte. Em 8 de setembro de 1965 os professores entraram em greve por 24 horas. A greve foi uma resposta à demissão dos professores Ernani Maria de Fiori, Edna Soter de Oliveira e Roberto Décio de Las Casas, afastados por “conveniência da administração”. O clima de apreensão tomou conta do campus, e outros docentes temiam ser demitidos de forma arbitrária.
A invasão mais violenta aconteceu em 1968. Os alunos protestavam contra a morte do estudante secundarista Edson Luis de Lima Souto, assassinado por policiais militares no Rio de Janeiro. Cerca de 3 mil alunos reuniram-se na praça localizada entre a Faculdade de Educação e a quadra de basquete. Esse foi o estopim para o decreto da prisão de sete universitários, entre eles, Honestino Guimarães.
Novamente, em 6 de junho de 1977, tropas militares invadiram a UnB, prenderam estudantes e intimaram professores e funcionários. O estopim, dessa vez, foi a greve que estudantes e professores declararam para dar um fim às agressões que sofriam. “Foi uma luta pela dignidade da UnB, para dizer que aqui não aceitaríamos mais esse tratamento”, explica Antônio Ramaiana, autor do livro UnB 1977: O Início do Fim.
Fonte: https://www.unb.br/a-unb/historia/633-invasoes-historicas?menu=423
Questão comentada pelo Profª. Rebecca Guimarães
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Quando uma questão diz que algum evento sempre ocorreu, a probabilidade de estar errada é muito alta. A UNB foi criada em 1962. Naquele tempo, o Brasil passava por um momento de instabilidade política e, dois anos depois, em 1964, os militares deram um golpe de estado. O regime militar interferiu politicamente nas universidades públicas brasileiras. Acusados de subversivos, universitários e professores foram perseguidos pelo regime. A história da UnB é conturbada, marcada por diversas invasões por tropas do exército e militares para prender e interrogar professores e universitários. A primeira invasão aconteceu no dia 9 de abril de 1964, apenas nove dias após o golpe militar.
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Universidade pública sem interferência política? Puffff...
Nem a privada está imune!
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Gabarito: ERRADO
Pelo contrário, a UnB sempre foi palco de instabilidade, resultante das Intervenções Políticas.