Compressão indireta: extrusão, estampagem, trefilação.
Compressão direta: forjamento, laminação.
Nos processos de conformação por compressão direta, predomina a solicitação externa por compressão sobre a peça de trabalho. O forjamento (livre e em matriz) e a laminação (plana e de perfis) são exemplos desse processo.
Classificação quanto aos esforços predominantes
Os processos de conformação mecânica podem ser classificados segundo o tipo de esforço em que são submetidos para se realizar o processo que se deseja.
Dividem-se basicamente em:
Compressão direta: predomina a solicitação externa por compressão sobre a peça de trabalho. Nesse grupo podem ser classificados os processos de forjamento (livre e em matriz) e laminação (plana e de perfis).
Compressão indireta: as forças externas aplicadas sobre a peça podem ser tanto de tração quanto de compressão, mas as que efetivamente provocam a conformação plástica do metal são de compressão indireta, desenvolvidas pela reação da matriz sobre a peça.
Exemplos: (trefílação e extrusão de tubos e fios, e a estampagem profunda embutimento) de chapas.
Estiramento: onde a peça toma a forma da matriz através da aplicação de forças de tração em suas extremidades, é o principal exemplo é o estiramento de chapas finas.
Cisalhamento: onde ocorrem forças cisalhantes suficientes ou não para romper o metal no seu plano de cisalhamento. Os melhores exemplos deste tipo de processo são a torção de barras e o corte de chapas.
Flexão: as modificações de forma são obtidas mediante a aplicação de um momento fletor. Esse princípio é utilizado para dobrar chapas, barras e outros produtos. Por exemplo, processos de dobramento livre, dobramento de borda, dobramento de matriz e calandragem.