SóProvas


ID
2871823
Banca
FUNCAB
Órgão
PC-ES
Ano
2013
Provas
Disciplina
Física
Assuntos

Em um local de acidente no tráfego plano e horizontal, com pavimento asfáltico seco (coeficiente de atrito = 0,8), um veículo deixa uma marca de frenagem de 25 m antes de se imobilizar.

A sua velocidade, no momento em que os freios foram acionados, em km/h, é estimada em:

(adote g=10m/s2).

Alternativas
Comentários
  • V² = D.250u


    V = Velocidade em (Km/h)

    D = Distância em (m)

    u = coeficiente de atrito


    Agora é só calcular!

  • Gabarito: Letra E


    Fat = força de atrito

    µ = coeficiente de atrito

    N = normal

    d = distância (metros)

    v = velocidade (m/s)

    Ec = energia cinética


    TRABALHO = Ec

    Fat x d = (m x v^2)/2


    Lembrar que: Fat = µ x N


    µ x N x d = (m x v^2)/2


    Lembrar também: N = P = m x g


    µ x m x g x d = (m x v^2)/2


    CORTA A MASSA DOS 2 LADOS.


    µ x g x d = (v^2)/2

    0,8 x 10 x 25 = (v^2)/2

    200 = (v^2)/2

    400 = v^2

    V= 20m/s


    TRANSFORMAR DE M/S PARA KM/H = ( x 3,6 )

    V = 20 x 3,6

    V = 72 km/h


    Gabarito: Letra E

  • Primeiro passo, encontrar a desaceleração:

    a = µ.a

    a = 0,8.10

    a = 8m/s²

     

    Agora é só encontrar a velocidade usando a equação de Torricelli:

    V² = V0² + 2aΔS

    0² = V0² + 2.8.25

    0 = V0² + 400

    V0² = 400

    V0 = √400

    V0 = 20m/s => 72Km/h

  • Gabarito: E

    Comentário:


    Para calcularmos a velocidade a partir da frenagem, consideremos a seguinte fórmula:


    V = 16 √¯µ.Dff


    V = Velocidade

    µ = coeficiente de atrito

    Dff = distância de frenagem


    V = 16√¯0,8.25

    V = 16√¯20

    V = 16.4,47

    V = 71,52


    72 Km aproximadamente

  • Para resolver esse problema, precisaremos da fórmula da energia cinética e a fórmula do trabalho executado por uma força:

    Ótima pergunta, Bianca! Vamos pensar  juntos! O móvel  mudou de altura? Não! Logo, não há mudança na energia potencial dele. Agora, vamos pensar na energia cinética

    Se no início a velocidade vale v e no fim vale 0, a variação da Energia cinética é dada por: 

    Mas, se a energia cinética “acabou” alguma coisa “tirou” energia cinética do móvel, acredito que já percebeu, mas, caso não tenha percebido, é o atrito que “tira” essa energia e faz o móvel parar!!!

    Traduzindo: A variação da energia cinética tem o mesmo valor do trabalho realizado pela força de atrito!

    Incrível como é simples, não? Agora, vamos traduzir isso em equações:

    Agora, sabemos que a força de atrito nesse caso tem módulo:

    E que a distância percorrida até anular a velocidade é 25m.

    Mas, nesse caso a força é contrária ao deslocamento, ou seja, o ângulo entre a força e o deslocamento vale 180º, logo:

  • Que interessante, eu sempre encontrei a velocidade multiplicando o coeficiente de atrito pelo tamanho da marca da frenagem, no caso:

    0,8 x 25 = 20,0, o que equivale a 20 m/s² =72km. nunca errei.

  • Para resolver esse problema, precisaremos da fórmula da energia cinética e a fórmula do trabalho executado por uma força:

    Ótima pergunta, Bianca! Vamos pensar juntos! O móvel mudou de altura? Não! Logo, não há mudança na energia potencial dele. Agora, vamos pensar na energia cinética

    Se no início a velocidade vale v e no fim vale 0, a variação da Energia cinética é dada por: 

    Mas, se a energia cinética “acabou” alguma coisa “tirou” energia cinética do móvel, acredito que já percebeu, mas, caso não tenha percebido, é o atrito que “tira” essa energia e faz o móvel parar!!!

    Traduzindo: A variação da energia cinética tem o mesmo valor do trabalho realizado pela força de atrito!

    Incrível como é simples, não? Agora, vamos traduzir isso em equações:

    Agora, sabemos que a força de atrito nesse caso tem módulo

    E que a distância percorrida até anular a velocidade é 25m.

    Mas, nesse caso a força é contrária ao deslocamento, ou seja, o ângulo entre a força e o deslocamento vale 180º, logo:

    Logo:

    Gabarito: E