-
V² = D.250u
V = Velocidade em (Km/h)
D = Distância em (m)
u = coeficiente de atrito
Agora é só calcular!
-
Gabarito: Letra E
Fat = força de atrito
µ = coeficiente de atrito
N = normal
d = distância (metros)
v = velocidade (m/s)
Ec = energia cinética
TRABALHO = Ec
Fat x d = (m x v^2)/2
Lembrar que: Fat = µ x N
µ x N x d = (m x v^2)/2
Lembrar também: N = P = m x g
µ x m x g x d = (m x v^2)/2
CORTA A MASSA DOS 2 LADOS.
µ x g x d = (v^2)/2
0,8 x 10 x 25 = (v^2)/2
200 = (v^2)/2
400 = v^2
V= 20m/s
TRANSFORMAR DE M/S PARA KM/H = ( x 3,6 )
V = 20 x 3,6
V = 72 km/h
Gabarito: Letra E
-
Primeiro passo, encontrar a desaceleração:
a = µ.a
a = 0,8.10
a = 8m/s²
Agora é só encontrar a velocidade usando a equação de Torricelli:
V² = V0² + 2aΔS
0² = V0² + 2.8.25
0 = V0² + 400
V0² = 400
V0 = √400
V0 = 20m/s => 72Km/h
-
Gabarito: E
Comentário:
Para calcularmos a velocidade a partir da frenagem, consideremos a seguinte fórmula:
V = 16 √¯µ.Dff
V = Velocidade
µ = coeficiente de atrito
Dff = distância de frenagem
V = 16√¯0,8.25
V = 16√¯20
V = 16.4,47
V = 71,52
72 Km aproximadamente
-
Para resolver esse problema, precisaremos da fórmula da energia cinética e a fórmula do trabalho executado por uma força:

Ótima pergunta, Bianca! Vamos pensar juntos! O móvel mudou de altura? Não! Logo, não há mudança na energia potencial dele. Agora, vamos pensar na energia cinética
Se no início a velocidade vale v e no fim vale 0, a variação da Energia cinética é dada por:

Mas, se a energia cinética “acabou” alguma coisa “tirou” energia cinética do móvel, acredito que já percebeu, mas, caso não tenha percebido, é o atrito que “tira” essa energia e faz o móvel parar!!!
Traduzindo: A variação da energia cinética tem o mesmo valor do trabalho realizado pela força de atrito!
Incrível como é simples, não? Agora, vamos traduzir isso em equações:

Agora, sabemos que a força de atrito nesse caso tem módulo:

E que a distância percorrida até anular a velocidade é 25m.
Mas, nesse caso a força é contrária ao deslocamento, ou seja, o ângulo entre a força e o deslocamento vale 180º, logo:


-
Que interessante, eu sempre encontrei a velocidade multiplicando o coeficiente de atrito pelo tamanho da marca da frenagem, no caso:
0,8 x 25 = 20,0, o que equivale a 20 m/s² =72km. nunca errei.
-
Para resolver esse problema, precisaremos da fórmula da energia cinética e a fórmula do trabalho executado por uma força:

Ótima pergunta, Bianca! Vamos pensar juntos! O móvel mudou de altura? Não! Logo, não há mudança na energia potencial dele. Agora, vamos pensar na energia cinética
Se no início a velocidade vale v e no fim vale 0, a variação da Energia cinética é dada por:

Mas, se a energia cinética “acabou” alguma coisa “tirou” energia cinética do móvel, acredito que já percebeu, mas, caso não tenha percebido, é o atrito que “tira” essa energia e faz o móvel parar!!!
Traduzindo: A variação da energia cinética tem o mesmo valor do trabalho realizado pela força de atrito!
Incrível como é simples, não? Agora, vamos traduzir isso em equações:

Agora, sabemos que a força de atrito nesse caso tem módulo

E que a distância percorrida até anular a velocidade é 25m.
Mas, nesse caso a força é contrária ao deslocamento, ou seja, o ângulo entre a força e o deslocamento vale 180º, logo:

Logo:

Gabarito: E