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Norma DNIT 108/2009: Terraplenagem - Aterros - Especificação de serviço
Todas a camadas do solo devem ser convenientemente compactadas, de conformidade com o definido no projeto de engenharia. Ordinariamente, o preconizado é o seguinte:
Para o corpo dos aterros, na umidade ótima, mais ou menos 3%, até se obter a massa específica aparente seca correspondente a 100% da massa específica aparente máxima seca.
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ü ABNT NBR 5681:2015 CONTROLE TECNOLÓGICO DA EXECUÇÃO DE ATERROS EM OBRAS DE EDIFCAÇÕES
Ø 4.2 Além da realização dos ensaios geotécnicos referidos em 4.1, devem ser controlados no local no mínimo os seguintes aspectos:
· a) preparação adequada do terreno para receber o aterro, especialmente a retirada da vegetação ou de restos de demolições eventualmente existentes;
· b) emprego de materiais selecionados para os aterros, não podendo ser utilizadas turfas, argilas orgânicas, nem solos com matéria orgânica micácea ou diatomácia, devendo ainda ser evitado o emprego de solos expansivos;
· c) as operações de lançamento, homogeneização, umedecimento ou areação e compactação do material, de forma que a espessura da camada compactada seja de no máximo 0,30 m;
· d) as camadas devem ser compactadas, estando o material na umidade ótima do correspondente ensaio de compactação, admitindo-se uma variação desta umidade de no máximo 3 % para mais ou para menos, ou menor faixa de variação conforme especicações especialmente elaboradas para a obra;
· e) o grau de compactação a ser atingido é de no mínimo 95 % ou mais elevado, conforme especicações especialmente elaboradas para a obra;
· f) as camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação, ou estejam com espessura maior que a máxima especicada, devem ser escaricadas, homogeneizadas, levadas à umidade adequada e novamente compactadas, antes do lançamento da camada sobrejacente.
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ABNT NBR 5681/2015 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações.
4.2 Além da realização dos ensaios geotécnicos referidos em 4.1, devem ser controlados no local no mínimo os seguintes aspectos:
a) preparação adequada do terreno para receber o aterro, especialmente a retirada da vegetação ou de restos de demolições eventualmente existentes;
b) emprego de materiais selecionados para os aterros, não podendo ser utilizadas turfas, argilas orgânicas, nem solos com matéria orgânica micácea ou diatomácia, devendo ainda ser evita do o emprego de solos expansivos;
c) as operações de lançamento, homogeneização, umedecimento ou areação e compactação do material, de forma que a espessura da camada compactada seja de no máximo 0,30 m;
d) as camadas devem ser compactadas, estando o material na umidade ótima do correspondente ensaio de compactação, admitindo-se uma variação desta umidade de no máximo 3 % para mais ou para menos, ou menor faixa de variação conforme especificações especialmente elaboradas para a obra;
e) o grau de compactação a ser atingido é de no mínimo 95 % ou mais elevado, conforme especificações especialmente elaboradas para a obra;
f) as camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação, ou estejam com espessura maior que a máxima especificada, devem ser escarificadas, homogeneizadas, levadas à umidade adequada e novamente compactadas, antes do lançamento da camada sobrejacente.
Gabarito B
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4.2 Além da realização dos ensaios geotécnicos referidos em 4.1, devem ser controlados no local no mínimo os seguintes aspectos:
a) preparação adequada do terreno para receber o aterro, especialmente a retirada da vegetação ou de restos de demolições eventualmente existentes;
b) emprego de materiais selecionados para os aterros, não podendo ser utilizadas turfas, argilas orgânicas, nem solos com matéria orgânica micácea ou diatomácia, devendo ainda ser evita do o emprego de solos expansivos;
c) as operações de lançamento, homogeneização, umedecimento ou areação e compactação do material, de forma que a espessura da camada compactada seja de no máximo 0,30 m;
d) as camadas devem ser compactadas, estando o material na umidade ótima do correspondente ensaio de compactação, admitindo-se uma variação desta umidade de no máximo 3 % para mais ou para menos, ou menor faixa de variação conforme especificações especialmente elaboradas para a obra;
e) o grau de compactação a ser atingido é de no mínimo 95 % ou mais elevado, conforme especificações especialmente elaboradas para a obra;
f) as camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação, ou estejam com espessura maior que a máxima especificada, devem ser escarificadas, homogeneizadas, levadas à umidade adequada e novamente compactadas, antes do lançamento da camada sobrejacente.
NBR 5681/2015 - Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações
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1. Para o corpo dos aterros, a espessura de cada camada compactada não deve ultrapassar 30 cm. Para as camadas finais, essa espessura não deve ultrapassar 20 cm.
2. Todas as camadas devem ser compactadas, em conformidade com o definido no projeto de engenharia, atendendo o seguinte:
3. Para o corpo dos aterros, na umidade ótima, mais ou menos 3% até se obter a massa específica aparente seca correspondente a 100% da massa específica aparente máxima aparente seca, pela Energia Proctor Normal;
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A questão exigiu conhecimento a respeito dos requisitos da NBR 5681/2015: Controle tecnológico da execução de aterros em obras de edificações.
O item 4.2 especifica os controle tecnológicos durante a execução de aterros, dentre eles:
- Preparação adequada do terreno com retirada da vegetação;
- Emprego de materiais selecionados para os aterros;
- Espessura máxima da camada compactada de 0,30 m.
- Compactação na umidade ótima, admitindo-se variação de 3%.
- Grau de compactação de no mínimo 95%.
Gabarito do Professor: Letra B.