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O princípio da prudência prevê o contrário. O menor para o ativo e maior para o passivo.
No entanto, deve-se tomar cuidado com esse princípio, pois ainda que vigente, ele entra em conflito com o aspecto da neutralidade. Ou seja, a informação deve ser a mais neutra possível, representando a informação o mais próximo possível da realidade.
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GABARITO ERRADO
Resolução CFC n.º 750/93
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação dada pela Resolução CFC nº. 1.282/10).
bons estudos
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O princípio da prudência recomenda que ativos e receitas sejam subestimados, e os passivos e despesas sejam superestimados.
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O princípio da Prudência, diz que os Ativos devem ser subavaliados e os Passivos superavaliados.
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Os conceitos foram invertidos.
O princípio da Prudência afirma que o valor dos ativos sejam SUBAVALIADOS, ao passo que o dos passivos sejam SUPERESTIMADOS.
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Havendo possibilidade igualmente validades. A regra será, maior valor para (passivos e despesas), menor valor (ativos e receitas).
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resumindo; é o contrario.
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Além de estar ao contrário, é bom lembrar que não é para todo ativo e receita que tem que superestimar, apenas no caso de houver dúvidas-incertezas da sua mensuração.
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Gabarito: Errado
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GABARITO: ERRADO
Tudo que é bom avaliamos pra baixo → Ativo, Receitas e Patrimônio Líquido
Tudo que é ruim avaliamos pra cima → Passivo e Despesas
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Questão sobre princípios contábeis.
No contexto das ciências em
geral, podemos dizer que princípios
são um conjunto de valores e pressupostos
básicos, que no caso dos princípios contábeis são válidos para a matéria contábil.
Podem ser extraídos da legislação
(ex: NBC TG), ou da própria doutrina contábil.
Nesse contexto, a antiga Resolução CFC 750/93, tratava dos princípios de contabilidade, que
representavam a essência das doutrinas e teorias no Brasil relativas à Ciência
da Contabilidade da época. Entre eles estavam o princípio da entidade, da continuidade,
da oportunidade, do registro pelo valor original, da competência, entre outros.
Vejamos o que a Resolução
dizia sobre o princípio da prudência:
Art. 10. O Princípio da PRUDÊNCIA determina a
adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os
do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a
quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Parágrafo único. O Princípio da Prudência
pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos
julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no
sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e
despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao
processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. (Redação
dada pela Resolução CFC nº. 1282/10)
Atenção!
Apesar da resolução ter sido revogada, isso não significa que os princípios
contábeis nela inseridos foram extintos.
Existem princípios que ainda são mencionados na nova Estrutura Conceitual
(exemplo: prudência) e outros que continuam sendo princípios doutrinários
válidos, ainda que não positivados.
Repare que até mesmo o
recentemente atualizado CPC 00 (R2) resgata a essência do antigo princípio da prudência:
2.16 A neutralidade é apoiada pelo exercício da
prudência. Prudência é o exercício de cautela ao fazer julgamentos sob
condições de incerteza. O exercício de prudência significa que ativos e
receitas não estão superavaliados e passivos e despesas não estão subavaliados.6
Da mesma forma, o exercício de prudência não permite a subavaliação de
ativos ou receitas ou a superavaliação de passivos ou despesas. Essas
divulgações distorcidas podem levar à superavaliação ou subavaliação de
receitas ou despesas em períodos futuros.
Feita toda essa revisão, já
podemos identificar o ERRO da
afirmativa:
O princípio da prudência
recomenda que ativos e receitas sejam
superestimados e que passivos e despesas sejam subestimados.
O princípio da prudência
recomenda que ativos e receitas não sejam
superestimados e que passivos e despesas não
sejam subestimados, pois o princípio pressupõe cautela e precaução, reforçando
a neutralidade.
Gabarito do Professor: ERRADO.
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Contrário.
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O sentido está trocado
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2.16 A neutralidade é apoiada pelo exercício da prudência. Prudência é o exercício de cautela ao fazer julgamentos sob condições de incerteza. O exercício de prudência significa que ativos e receitas não estão superavaliados e passivos e despesas não estão subavaliados.6 Da mesma forma, o exercício de prudência não permite a subavaliação de ativos ou receitas ou a superavaliação de passivos ou despesas. Essas divulgações distorcidas podem levar à superavaliação ou subavaliação de receitas ou despesas em períodos futuros.
Feita toda essa revisão, já podemos identificar o ERRO da afirmativa:
O princípio da prudência recomenda que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, pois o princípio pressupõe cautela e precaução, reforçando a neutralidade.
Gabarito do Professor: ERRADO.
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Questão errada.
O princípio da prudência recomenda que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, pois o princípio pressupõe cautela e precaução, reforçando a neutralidade.
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Resolução CFC n.º 750/93
Art. 10. O Princípio da Prudência determina a adoção do menor (Subestimado) valor para os componentes do Ativo e do maior (Superestimado) para os do Passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Tudo que é bom avaliamos pra baixo → Ativo, Receitas e Patrimônio Líquido
Tudo que é ruim avaliamos pra cima → Passivo e Despesas