O teste palográfico foi desenvolvido na Espanha e trazido para o Brasil por Agostinho Minicucci na década de 1970. O instrumento é considerado um teste expressivo de personalidade, cuja fundamentação teórica foi baseada nas questões relativas ao comportamento expressivo e técnicas gráficas para avaliação da personalidade.
Na correção do teste são considerados informações qualitativas, tais como simbolismo do espaço, inclinação, margens, distância entre as linhas, direção das linhas, tamanho, distância entre os palos, pressão e qualidade do traçado, organização, velocidade, ritmo e arpões ou ganchos. Para cada um desses itens há interpretação para os 'palos'. Também possuem dados para interpretação de emotividade, depressão e impulsividade. Já informações quantitativas são colhidas por dois aspectos, produtividade e nível de oscilação rítmica (NOR), que se referem ao número de palos e a variação da produção. Para esses dois itens há tabelas normativas considerando as variáveis sexo e escolaridade.
Todos as assertivas trazem interpretações corretas de informações colhidas através do palo, exceto a letra B, por um sutil detalhe em que diz que diferença a ser calculada é entre as medidas do maior e do menor palo de cada linha do teste, quando na verdade é entre o maior e o menor de todo o teste.
GABARITO: B