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ID
2907070
Banca
IBADE
Órgão
CAERN
Ano
2018
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

As eleições de 2018 marcam, pela primeira vez, a participação de uma missão de observação estrangeira no Brasil. A ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, é a chefe da missão no Brasil, que representa a seguinte instituição:

Alternativas
Comentários
  • Pela primeira vez, o Brasil receberá um observador internacional da Organização dos Estados Americanos (OEA) para acompanhar um processo eleitoral. A chefia da missão coube a Laura Chinchilla, presidente da Costa Rica de 2010 a 2014, que executou o mesmo trabalho nos Estados Unidos, em 2016. 

    Em entrevista a ÉPOCA, Laura fala sobre a influência de redes sociais nas eleições, a falta de participação de mulheres na política brasileira e diz que, observando os últimos resultados eleitorais da América Latina, dá para concluir que surpresas "estão na moda": "Candidatos que não lideram nas pesquisas no fim das contas ultrapassam os demais. É difícil antecipar quem vai avançar no Brasil".

    Formada em ciências políticas, Laura faz um apelo para que o eleitor não deixe de voltar e declara que, após um momento conturbado, o Brasil "precisa restituir a confiança na política". 

    [...]

    https://epoca.globo.com/brasil-precisarestituir-aconfianca-na-politica-diz-observadora-da-oea-para-as-eleicoes-23003857

  • O ministro Aloysio Nunes Ferreira recebeu hoje a senhora Laura Chinchilla, ex-presidente da Costa Rica e chefe da Missão de Observação Eleitoral da Organização dos Estados Americanos (MOE/OEA) às eleições gerais de outubro no Brasil. O objetivo principal das Missões de Observação Eleitoral da OEA é acompanhar os pleitos eleitorais para estabelecer e compartilhar boas práticas e identificar áreas passíveis de melhoria, contribuindo dessa forma para o fortalecimento dos processos democráticos no hemisfério. Será a primeira vez que as eleições brasileiras serão acompanhadas por uma missão da OEA.

    Os integrantes da Missão realizam esta semana uma visita preliminar para reunir informações sobre o andamento da organização das eleições e conhecer as perspectivas dos diferentes atores envolvidos. Ao longo de setembro e outubro, os representantes da Missão acompanharão a fase final da campanha eleitoral e os primeiro e segundo turnos da eleição.

    O número de missões realizadas tem crescido progressivamente, assim como o de países que as solicitam, já tendo sido realizadas, desde 1962, mais de 240 missões em 28 dos 34 Estados-membros da OEA.

    Para a realização de uma MOE/OEA, a Secretaria-Geral da Organização e o país anfitrião celebram dois acordos que estabelecem as condições para que a Missão possa realizar seu trabalho com independência e autonomia: o Acordo de Procedimentos para Observação Eleitoral, que, no caso do Brasil, foi assinado entre a OEA e o TSE em dezembro de 2017, e o Acordo de Privilégios e Imunidades, assinado hoje pela chefe da MOE e pelo ministro Aloysio Nunes Ferreira.

    Fonte: http://www.itamaraty.gov.br/pt-BR/notas-a-imprensa/19355-missao-de-observacao-eleitoral-da-organizacao-dos-estados-americanos-moe-oea

  • Gabarito: Letra E

  • Pela primeira vez, o Brasil receberá uma missão de observação da Organização dos Estados Americanos (OEA) para acompanhar as eleições.

    A ex-presidente da Costa Rica Laura Chinchilla, que chefia a missão da OEA, está em Brasília com uma equipe para preparar o trabalho do organismo internacional. Ela esteve nesta quarta-feira (22) com o presidente Michel Temer, em reunião no Palácio do Planalto.

    A missão analisa todo o ciclo eleitoral e avalia aspectos como:

    Financiamento de campanhas

    Liberdade de imprensa e acesso aos meios de comunicação

    Solução de contenciosos após a eleição

    Participação política de mulheres, indígenas, negros e das pessoas com deficiência.

    https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/noticia/2018/08/22/oea-vai-observar-eleicoes-no-brasil-pela-primeira-vez.ghtml