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A) A descrição é referente ao pavimento RÍGIDO, este sim tem elevada rígidez.
B) Os macadames hidráulico e seco são executados com agregado graúdo (não areia) e travados com pó de pedra.
C) A definição é referente ao "solo melhorado com cimento", que não deve ser confundido com o "solo cimento". O primeiro usa menor teor de cimento, o que não resulta em uma camada com acentuada rigidez à flexão.
D) Resposta correta. Cheguei nela por exclusão mesmo.
E) Errada. Se vai betume, como poderia resultar em algo com alta rigidez ?]
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Gabarito D
A letra C, a meu ver, não há erro. A banca foi muito subjetiva em considerá-la errada pois o solo cimento gera sim um material duro e de elevada rigidez. Se a banca quisesse fazer uma comparação com o Solo cimento, neste caso, deveria ter especificado na questão.
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a descrição da alternativa C refere-se ao solo cimento e NÃO ao solo melhorado com cimento. Está como no manual de pavimentação do DNIT.
o solo cimento tem maior teor de cimento (6 a 10%) e por isso acentuada rigidez à flexão.
o solo melhorado com cimento tem teor baixo de cimento (2 a 4%) e por isso é considerado flexível.
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Não concordo coma letra D , quando chama de SUPERestrutura.
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Não concordo coma letra D , quando chama de SUPERestrutura.
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MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO DO DNIT: Pavimento de uma rodovia é a superestrutura constituída por um sistema de camadas de espessuras finitas, assentes sobre um semi-espaço considerado teoricamente como infinito - a infra-estrutura ou terreno de fundação, a qual é designada de subleito.
GABARITO É LETRA D
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MANUAL DO DNIT
3.2 Manual de pavimentação
De forma geral, os pavimentos são classificados em flexíveis, semi-rígidos e rígidos:
Flexível: aquele em que todas as camadas sofre deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas. Exemplo típico: pavimento constituído por uma base de brita (brita graduada, macadame) ou por uma base de solo pedregulhoso, revestida por uma base asfáltica.
Semi-Rígido: caracteriza-se por uma base cimentada por algum aglutinante com propriedades cimentícias como por exemplo, por uma camada de solo cimento revestida por uma camada asfáltica.
Rígido: aquele em que o revestimento tem uma elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado. Exemplo típico: pavimento constituído por lajes de concreto de cimento Portland.
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MANUAL DO DNIT
3.2 Manual de pavimentação
De forma geral, os pavimentos são classificados em flexíveis, semi-rígidos e rígidos:
Flexível: aquele em que todas as camadas sofre deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas. Exemplo típico: pavimento constituído por uma base de brita (brita graduada, macadame) ou por uma base de solo pedregulhoso, revestida por uma base asfáltica.
Semi-Rígido: caracteriza-se por uma base cimentada por algum aglutinante com propriedades cimentícias como por exemplo, por uma camada de solo cimento revestida por uma camada asfáltica.
Rígido: aquele em que o revestimento tem uma elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, absorve praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado. Exemplo típico: pavimento constituído por lajes de concreto de cimento Portland.
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Segundo a Publicação IPR3 742 do DNIT (BRASIL, 2010), a Rodovia, em termos estruturais e de uma forma genérica, pode ser abordada segundo duas componentes:
a) A infraestrutura rodoviária – constituída por um conjunto de sistemas, cada um com suas funções específicas, a saber:
a.1 a plataforma terraplenada com seus requisitos e atributos específicos;
a.2 os sistemas de proteção e drenagem, que respondem, de forma abrangente, pela preservação e pela durabilidade da via;
a.3 as obras de arte especiais – que compreendem as estruturas, tais como pontes, viadutos ou túneis necessários à plena implantação de uma via, e que pelas suas proporções e características peculiares requerem um projeto específico.
b) A superestrutura rodoviária – constituída, igualmente, por um conjunto de sistemas, a saber:
b.1 o pavimento, que, com seu pacote estrutural, em especial o revestimento betuminoso (camada de rolamento), interage diretamente com o tráfego;
b.2 os dispositivos de sinalização e de obras complementares, que buscam resguardar a segurança do tráfego usuário.
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Segundo a Publicação IPR3 742 do DNIT (BRASIL, 2010), a Rodovia, em termos estruturais e de uma forma genérica, pode ser abordada segundo duas componentes:
a) A infraestrutura rodoviária – constituída por um conjunto de sistemas, cada um com suas funções específicas, a saber:
a.1 a plataforma terraplenada com seus requisitos e atributos específicos;
a.2 os sistemas de proteção e drenagem, que respondem, de forma abrangente, pela preservação e pela durabilidade da via;
a.3 as obras de arte especiais – que compreendem as estruturas, tais como pontes, viadutos ou túneis necessários à plena implantação de uma via, e que pelas suas proporções e características peculiares requerem um projeto específico.
b) A superestrutura rodoviária – constituída, igualmente, por um conjunto de sistemas, a saber:
b.1 o pavimento, que, com seu pacote estrutural, em especial o revestimento betuminoso (camada de rolamento), interage diretamente com o tráfego;
b.2 os dispositivos de sinalização e de obras complementares, que buscam resguardar a segurança do tráfego usuário.
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E) SOLO-BETUME: É uma mistura de materiais betuminosos (emulsão, asfaltos líquidos, alcatrões) e solos argilo-siltosos ou argilo-arenosos para trabalharem como material estabilizado para base ou sub-base, impermeabilizando o solo e aumentando o seu suporte.