Na concepção da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung (1875 – 1961), o Arquétipo Persona dá ao sujeito a possibilidade de criar um personagem que pode não ser de fato ele mesmo.
Este Arquétipo, nada mais é do que o rosto ou o papel público que o ser humano apresenta para os outros.
A Persona consiste na intenção que o indivíduo tem em demonstrar para a sociedade em que ele vive uma impressão que lhe seja favorável e como conseqüência ser aceito e acolhido.
Dentro de cada persona existe um conjunto de idéias que se originam da sociedade, no qual denominamos regras sociais.
A Persona é muito importante para a sobrevivência humana. Através dela, nos tornamos capazes de conviver com o outro, inclusive nos ajuda a conviver com aquelas pessoas que nos são desagradáveis de maneira saudável e equilibrada
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Jung chamou o Self de arquétipo central, arquétipo da ordem e totalidade da personalidade.
O Self representa o anseio humano de unidade. Esse arquétipo expressa-se por meio de diversos símbolos e o principal deles é a mandala. O Self é o princípio organizador de toda a psique e, tanto é verdade, que o ego é um complexo cujo núcleo é o Self.
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