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NÃO se acentuam as paroxítonas terminadas em -a, -e, -o (seguidos ou não de -s), bem como as terminadas em -em e -ens.
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GABARITO: LETRA D
Mas como fazemos para saber a tonicidade de uma palavra? Simples. Vamos chamar a palavra:
Primeiro, vamos chamar uma palavra que conhecemos mais:
“austeridade” --- austeridAAAde --- vemos que é uma paroxítona terminada em -e; as paroxítona terminadas em pA, pE, pO e em(ens) não são acentuadas.
Agora a palavra da questão: austero --- austEEEro, logo pela regra apresentada não será acentuado.
Força, guerreiros(as)!!
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BIZU:
REGRA GERAL
1- OXÍTONAS: terminadas em -a, -e, -o, em (s) ---> acentuam-se
2- PAROXÍTONAS: terminadas em -a, -e, -o, -em (s), ens ---> não se acentuam (exceção: en)
3- PROPAROXÍTONAS: acentuam-se TODAS
4- MONOSSÍLABAS TÔNICAS: terminadas em -a, -e, -o (s) ---> acentuam-se
REGRA PARTICULAR
1- DITONGOS ABERTOS: terminados em -ei, -ai ---> (no caso de paroxítonas, não se acentuam); terminandas em -eu --> acentuam-se
2- HIATOS: terminados em -i,-u, -ee, -oo ---> acentuam -se (ex: saída); (exceção: baiuca, feiura) --> não se acentuam
3- VERBOS: TER, VIR, CRER, DAR LER E VER (e as demais palavras derivadas desses verbos, como deter, convir, prover) ---> acentuam-se
4- ACENTO DIFERENCIAL: pôr, pôde, côa, fôrma
Bons estudos! :D
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questão muito maliciosa,na MINHA opinião, a tonicidade das palavras tem muito a ver com o regionalismo.
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Austeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeero.
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Resolvendo por eliminação:
1) Sabemos que todas as proparoxítonas são acentuadas, daí eliminamos as letras, B e E.
2) Não se acentuam as paroxítonas com regra de oxítonas, que são terminadas em: a/as, e/es, o/os, e em/ens, eliminamos as letras A e C
Logo, a única letra que nos restaria seria a letra D.
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O problema em tentar saber a tonicidade de uma palavra "chamando-a" é que isso depende de outras variáveis, como por exemplo, seu sotaque. O regionalismo influencia nisso.
Sou do Nordeste e pra chamar a palavra Austero eu falei "AAAAAaa-ustero" e não "Aus-TEEEE-Ro".
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Tinha q ser proibido esse negócio de tonicidade
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PRÓSDIA DE ALGUMAS PALAVRAS
Oxítonas: cateter, condor, mister, uriter, ruim, nobel
Paroxítonas: AUTERO, avaro, ciclope, filantropo, gratuito, pudico, recorde, rubrica
Proparoxítonas: arquétipo, crisântemo, ímpobro, lêvedo, pântono, transfuga.
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Realmente a tonicidade é AUSTEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERO!
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Gabarito''D''.aus-te-ri-da-de / aus-te-ro===>não receber acento gráfico, por se tratar de paroxítona terminada em “o”.
Estudar é o caminho para o sucesso.
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Ba, simplesmente de tudo não tem como lembrar.
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Prosódia
Oxítonas: cateter, condor, mister, uriter, ruim, nobel
Paroxítonas: austero, avaro, ciclope, filantropo, gratuito, pudico, recorde, rubrica
Proparoxítonas: arquétipo, crisântemo, ímpobro, lêvedo, pântono, transfuga.
#PartiuPosse!
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Eu achava que era AAAAAAAUS-TE-RO pqpq
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Então a pronúncia não é AAAUStero e sim ausTEEEro?
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RESUMO:
Regra de Acentuação para Monossílabas Tônicas:
Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s).
Ex.: má(s), trás, pé(s), mês, só(s), pôs…
Regra de Acentuação para Oxítonas:
Acentuam-se as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).
Ex.: sofá(s), axé(s), bongô(s), vintém(éns)...
Regra de Acentuação para Paroxítonas:
Acentuam-se as terminadas em ditongo crescente ou decrescente (seguido ou não de s), -ão(s) e -ã(s), tritongo e qualquer outra terminação (l, n, um, r, ns, x, i, is, us, ps), exceto as terminadas em -a(s), -e(s), -o(s), -em(-ens).
Ex.: história, cáries, jóquei(s); órgão(s), órfã, ímãs; águam, enxáguem;
fácil, glúten, fórum, caráter, prótons, tórax, júri, lápis, vírus, fórceps.
Regra de Acentuação para Proparoxítonas:
Todas são acentuadas.Ex.: álcool, réquiem, máscara, zênite, álibi, plêiade, náufrago, duúnviro, seriíssimo...
FONTE: A GRAMÁTICA PARA CONCURSOS PÚBLICOS 3ª EDIÇÃO FERNANDO PESTANA
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Na questão proposta, solicita-se
exame da palavra “austero", em relação à sua tonicidade, com indicação ao (à)
candidato (a) de que o termo está ligado ao substantivo austeridade, presente no
título do texto.
Ora, a informação sobre o parentesco
etimológico de certos termos é relevante para que possamos ter a certeza de sua
estrutura morfológica (partes da palavra, como radical e afixos, por exemplo), da
sua constituição fonológica (número de sílabas e pronúncia de fonemas) , além
de seu suposto sentido, já que palavras da mesma família se relacionam por aproximações
de sentido. Essas informações, portanto, permitem ao (à) estudante fazer uma
análise mais completa, ou ainda, supor algum dado gramatical ou lexical pelas
relações que ele (a) pode estabelecer entre os termos relacionados.
No entanto, vale um alerta: quando
desejamos identificar especificamente a tonicidade de uma palavra, devemos nos
atentar exclusivamente para ela, já que tal exame se faz por meio das regras de
acentuação desse termo. Em outras palavras: em casos de análise de
tonicidade, deve-se recorrer ao conteúdo “regras de acentuação", não havendo
necessidade ou obrigatoriedade de se utilizar informações sobre famílias etimológicas,
ou seja, sobre palavras que apresentam estrutura e sentido aproximados. Isso
porque a aproximação garante, entre as palavras, certa “herança" de forma e de sentido,
mas não de tonicidade.
Sendo assim, no tocante à
acentuação gráfica, “austero" não recebe acento gráfico. Assim, caso o (a)
candidato (a) não conheça a palavra, muito menos a sua pronúncia, raciocinando
por eliminação, devemos examinar os casos de oxítonas e de paroxítonas que não
são acentuadas, uma vez que, em Português, todas as proparoxítonas recebem
acento.
Iniciando tal verificação pelas
oxítonas, não fica difícil perceber que “austero" não possui a última sílaba
como tônica porque acentuamos todos os vocábulos oxítonos terminados em A (s),
E (s) e O(s). Logo, se a palavra em questão termina em O e não se escreve com
acento, ela não pode ser oxítona. Resta-nos, por essa linha de raciocínio, a
observação sobre as paroxítonas. É sabido que, em Língua Portuguesa, acentuamos
todas as paroxítonas terminadas em L, N, R, X, I (S), U (S), Ã (ÃS), PS e
ditongo crescente. Observemos que não recebem acentos, portanto, os paroxítonos
cuja última sílaba tem as vogais A, E e O. Desse modo, com base nessa
análise, comprova-se que a palavra “austero" não deve ser acentuada por se
tratar de paroxítona terminada em O.
Observando
as opções, note que, depois da análise anterior, podemos eliminar todas em cuja
escrita se registra que a palavra “austero" deve receber acento obrigatório ou
facultativo. Vejamos as opções, segundo as quais “austero" deve:
A)
receber acento gráfico, obrigatoriamente, na
penúltima sílaba, embora, na linguagem corrente, esse acento possa ser
suprimido.
ELIMINADA.
Como vimos, não se trata de acentuação da palavra
em análise. Logo, é falsa, também, a afirmação de que o suposto acento poderia
ser suprimido.
B) receber acento gráfico,
obrigatoriamente, na antepenúltima sílaba (a tônica), embora, na linguagem
corrente, esse acento possa ser suprimido.
ELIMINADA.
Se
recebesse acento na “antepenúltima sílaba", “austero" seria proparoxítona, o
que, obrigatoriamente, caberia a sua acentuação em qualquer registro da língua,
seja na modalidade formais, seja informais. Isso porque acentuamos, em todas as
situações de escrita, as palavras proparoxítonas.
C) receber acento gráfico,
facultativamente, na penúltima sílaba (a tônica) – embora, na linguagem
corrente, esse acento possa ser suprimido.
ELIMINADA.
Pelas razões
anteriormente descritas, sabemos que não há acentuação deste termo, logo, não
pode haver, também, facultatividade no uso de acentos.
D) não receber acento gráfico, por se
tratar de paroxítona terminada em “o".
CORRETA.
Tal como analisamos, “austero" só pode ser uma paroxítona terminada em O porque
as oxítonas assim terminadas serão sempre acentuadas.
E) não receber acento gráfico, por se tratar de
proparoxítona.
ERRADA.
Como
já se analisou, caso a palavra em questão fosse proparoxítona, deveria ser
obrigatoriamente acentuada, em qualquer situação de escrita, seja formal, seja
informal.
Gabarito do professor: Letra D.
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Gabarito: D
As que recebem acento são as oxítonas terminadas em: A, E, O, EM (s)..., não recebem acentos nas paroxítonas terimandas em: A, E, O, EM (s).
Exemplo da questão: “austero”, é uma paroxítona terminado em "o", não recebe acento!
O segredo é ter fé!