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ID
2933860
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Arujá - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Os manifestantes na França, denominados “coletes amarelos”, reúnem aposentados, artesãos, diaristas, camareiras, desempregados, operários e pequenos empresários. Eles lideraram por três semanas uma onda de protestos no país, protagonizando cenas de violência em Paris.

(Agência Brasil, 5 dez.18. Disponível em: <https://goo.gl/nj2wxW>. Adaptado)


O estopim das manifestações dos “coletes amarelos” na França foi

Alternativas
Comentários
  • "Mais de 280 mil pessoas foram às ruas na  para protestar contra o aumento do preço dos combustíveis neste sábado. Uma pessoa morreu atropelada e mais de 200 ficaram feridas. O episódio está sendo chamado de protesto dos "coletes amarelos" (gilets jaunes, em francês), já que manifestantes usaram coletes refletivos amarelos, peça obrigatória nos carros franceses."

    FONTE: BBC

  • A

     

    Os manifestantes na França, denominados "coletes amarelos", reúnem aposentados, artesãos, diaristas, camareiras, desempregados, operários e pequenos empresários; eles lideraram por três semanas uma onda de protestos no país, protagonizando cenas de violência em Paris, e levando o presidente francês, Emmanuel Macron, a suspender o reajuste do imposto sobre combustíveis

  • Os manifestantes na França, denominados “coletes amarelos”, reúnem aposentados, artesãos, diaristas, camareiras, desempregados, operários e pequenos empresários. Eles lideraram por três semanas uma onda de protestos no país, protagonizando cenas de violência em Paris, e levando o presidente francês, Emmanuel Macron, a suspender o reajuste do imposto sobre combustíveis.

    http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2018-12/veja-quem-sao-os-coletes-amarelos-que-protestam-na-franca

  • A primeira pauta de reivindicação do grupo é o preço do combustível na França. Por isso, motoristas profissionais, especialmente os caminhoneiros, assumiram a linha de frente de vários protestos. A gasolina subiu 23% entre outubro de 2017 e outubro de 2018 no país. A variação no preço do combustível está associada a oscilações do mercado internacional, a variações do dólar e, em menor medida, ao custo operacional. Mas o que mais exaspera os manifestantes é a incidência de impostos, que representam entre 56% e 60% dos preços do produto na bomba. O governo francês está empenhado num plano de redução do uso de combustíveis fósseis por razões ambientais. Para isso, vem subindo os impostos que incidem sobre o setor, como estratégia para financiar alternativas ecologicamente corretas.

    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/11/27/Quem-s%C3%A3o-os-coletes-amarelos-que-protestam-na-Fran%C3%A7a

  • ALTERNATIVA A