SóProvas


ID
2947561
Banca
FGV
Órgão
DPE-RJ
Ano
2019
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 2

“Em linhas gerais a arquitetura brasileira sempre conservou a boa tradição da arquitetura portuguesa. De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial. Não se verificou, todavia, uma transplantação integral de gosto e de estilo, porque as novas condições de vida em clima e terras diferentes impuseram adaptações e mesmo improvisações que acabariam por dar à do Brasil uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa ou de feição portuguesa. E como arquitetura portuguesa, nesse caso, cumpre reconhecer a de característica ou de estilo barroco”.

                                (Luís Jardim, Arquitetura brasileira. Cultura, SP: 1952)

As preposições, em língua portuguesa, ora são empregadas por uma exigência gramatical de um termo anterior, ora por necessidades semânticas, não sendo de emprego obrigatório.

No texto 2, o único exemplo de emprego obrigatório, exigido gramaticalmente, é:

Alternativas
Comentários
  • se alguém puder ajudar com a elucidação ... obrigado

  • basicamente a questão quer que vc troque termos, por exemplo: Eu sou"de" Portugal , por eu sou Português. No caso sem preposição. Arquitetura de Portugal -- arquitetura portuguesa.

  • Os fundamentos típicos da arquitetura colonial vieram DE Portugal para aqui desde o descobrimento do Brasil. Seria essa a ordem canônica? E essa preposição aí exigida pelo verbo vieram?? Alguém sabe explicar?

  • quem gosta, gosta DE algo

  • Marquei B, pois pensei que quem vem, vem de alguem lugar (De Portugal vieram = vieram de Portugal). Da mesma forma que falar "quem gosta, gosta de algo".

     

  • letra D

    As questões da FGV que exige preosição geralmente sõ aqueles que não são substantivo ou substântivo abistrato.

  • Cara.... essas questões de português da FGV são bizarras. Única coisa que tenho a comentar. O candidato deveria levar o ponto só pelo esforço de tentar entender o enunciado.

  • Pra falar a verdade, NÃO ENTENDI!!!

  • diferença entre adjunto e complemento

    B) "de algum lugar, vieram para aqui". adjunto de lugar.

    D) "transplantação de gosto". complemento nominal de transplantação.

  • 25 de Abril de 2019 às 01:57

    Gaba: D

    Achei a treta...

    A questão fez um texto induzindo as regra de preposição facultativa e cobrou a semântica!

    As preposições ... bla, bla, bla, ora por necessidades semânticas, ... bla, bla, bla.

    No texto 2, o único exemplo de emprego obrigatório, exigido gramaticalmente, é:

    é obrigatório para não quebrar o paralelismo!

    ...uma transplantação integral de gosto e de estilo...

    mas como é fgv, vai saber pq a D é correta!

    26 de Abril de 2019 às 16:30

    ...revisando o assunto sobre PREPOSIÇÕES FACULTATIVAS

    Preposições Facultativas

    EM - pode ser omitida antes de pronome relativo QUE e oração temporal

    ex:

    no momento (em) que se quis erguer.

    neste tempo (em) que as ancoras levamos.

    DE - ao introduzir oração:

    -Completiva Nominal,

    -Objetiva Indireta,

    -Depois de Adjetivos: Certo, seguro, Ansioso,

    -Substantivos: Esperança, Receio, Medo,

    -Verbos Transitivos Indireto Regidos por DE: Duvidar, Lembrar, Convencer-se

    ex:

    Estamos certo (de) que seremos bem-sucedidos

    Duvido (de) que eles acertem a questão

    Torço (para) que eles errem

  • Questão tensa! Muito mal elaborada e confusa!

  • Eu marquei a B porque pensei da mesma forma que a colega Larissa Rodrigues...

  • Marquei a D porque acredito que a questão pediu o item que apresenta verbo transitivo indireto, ou seja, o seu complemento exige a proposição para ter sentido. No caso, quem faz transplantação, faz transplantação DE alguma coisa.

  • Eu se quer entendi o que a questão estava pedindo

  • na boa,

    nao vi diferença entre as letras B, D e E

    se alguém puder explicar, agradeço !

  • eu acertei pois percebi que a palavra transplantação exige a preposição ´´de``

  • Pelo que eu entendi, só uma alternativa em que a preposição é obrigatória, as outras quatro pode substituir por um substantivo ou talvez retirá-l.

    Frase (A) A arquitetura portuguesa é boa tradição. (B) Arquitetura colonial e seus fundamentos típicos. (D) Desde de Portugal,o descobrimento do Brasil. (E) Uma feição um tanto diferente possui genuinamente a arquitetura portuguesa.

    LETRA C (CORRETO) Transplantação integral de gosto (locução adverbial de modo)

  • Gabarito LETRA D

    Não se verificou, todavia, uma transplantação integral de gosto e de estilo

    Verificou, nesse contexto, é Verbo Intransitivo, e uma transplantação integral de gosto e de estilo é o sujeito da oração.

    Nota-se que a preposição "de", nesse contexto, é obrigatória, pois sua retirada prejudicaria o paralelismo, ou seja, ambos os elementos necessitam da preposição DE - "de gosto" e "de estilo". Não pode apenas um elemento receber preposição e o outro não, já que os dois são complementados pelo mesmo referente (transplantação integral).

  • A questão esta pedindo pra achar o complemento nominal.

    Lembrando que o CN é sempre preposicionado e tem sentido paciente.

    Essa é uma questão clássica da FGV

  • Em Westeros, quase todos falam a "língua comum", estou aprendendo português, mas vamos lá.

    1ª Galera falando em TRANSPLANTAÇÃO como verbo e que esse verbo é VTD necessita preposição DE obrigatória, outros falando que é VTI.

    -> Pelo amor dos Deuses antigos e novos, transplantação é um substantivo feminino, nada de verbo.

  • Que issoooo cara ta de saca !!!!!!!!

  • PELO AMOR DE DEUS GENTE, PEÇAM COMENTÁRIO DO PROFESSOR.

    Foi mal, posso estar equivocada, mas nenhuma das respostas aqui apresentadas me pareceu absolutamente plausível. Inclusive alguns passando DESINFORMAÇÃO.

    1- Sr Gleilson Medeiros: "transplantação" NÃO É VERBO, muito menos intransitivo. Se trata de um SUBSTANTIVO abstrato

    2-Sr APF Coelho: perdão, mas não entendi como isso se aplica pra que eu acerte essa questão. (Quem sabe olhando com mais atenção eu entenda)

    3-Sr Bruno Santos: na alternativa correta, o "de" não é regência de "gosto" e sim, de "transplantação"

    4-Sr Guilherme Meyer Vogel: "verificou" é VERBO TRANSITIVO, e nem no contexto do texto ele está como verbo intransitivo, pelo menos não consigo ver dessa maneira. O restante da sua resposta fez sentido pra mim

    5- Sr Edson Silva de Almeida: eu consegui entender sua lógica, mas pelo que vc coloca, a letra B mudou completamente o sentido.

    Essa questão me deixou aflita e nervosa.. Eu preciso entender esse negócio, não vou me conformar enquanto não entender kkkk

    Abraço a todos os colegas de batalha. Deus nos abençoe

  • Indiquem para comentário, gente! Por Favor!

  • Sra. Isabel Cristina,

    1º)Coloque a primeira oração na ordem direta.

    "Não se verificou, todavia, uma transplantação integral de gosto e de estilo, porque as novas condições de vida..."

    "Todavia uma transplantação integral de gosto e de estilo não se verificou, porque as novas condições de vida..."

    2º) Pergunte ao verbo o que é que não se verificou? Ele te responderá "uma transplantação integral de gosto e de estilo", logo tudo isso é o sujeito da oração.

    Agora, responda-me como o verbo verificou não é intransitivo? Em que local está o complemento?

    Com todo respeito, mas acho que tu estás enganada...

    Abraço

  • Queridos, vamos lá. Primeiro, precisamos saber o que a questão quer dizer com "exigência gramatical de um termo anterior". Quando a FGV usa essa expressão, ela quer dizer regência.

    Que regência? Ora, uma regência verbal ou nominal. No primeiro caso, estaremos falando de um OBJETO INDIRETO. No segundo caso, de um COMPLEMENTO NOMINAL.

    Dito isso, percebemos que a questão cobra do candidato o reconhecimento de uma regência nominal; o bendito CN. Como diferenciá-lo do adjunto adnominal? Neste caso, bastava lembrar que o CN é paCieNte, enquanto o AA é Agente. Além disso, o AA pode indicar posse. O CN nunca terá esse papel. Assim, observando as alternativas:

    A) “boa tradição da arquitetura portuguesa”;

    B) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil”;

    C) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”;

    D) “transplantação integral de gosto”;

    E) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”.

    Percebemos que a letra D traz o CN, pois o gosto foi transplantado.

    GABARITO: D

    Dominar a diferença entre CN e AA e suas diversas maneiras de cobrança é essencial para vencer a FGV, pois esse assunto cai em toda prova da banca. Espero ter ajudado!

    :^)

  • Quem gosta, gosta DE.

  • Melhor comentário: Pérola...

    Queridos, vamos lá. Primeiro, precisamos saber o que a questão quer dizer com "exigência gramatical de um termo anterior". Quando a FGV usa essa expressão, ela quer dizer regência.

    Que regência? Ora, uma regência verbal ou nominal. No primeiro caso, estaremos falando de um OBJETO INDIRETO. No segundo caso, de um COMPLEMENTO NOMINAL.

    Dito isso, percebemos que a questão cobra do candidato o reconhecimento de uma regência nominal; o bendito CN. Como diferenciá-lo do adjunto adnominal? Neste caso, bastava lembrar que o CN é paCieNte, enquanto o AA é Agente. Além disso, o AA pode indicar posse. O CN nunca terá esse papel. Assim, observando as alternativas:

    A) “boa tradição da arquitetura portuguesa”;

    B) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil”;

    C) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”;

    D) “transplantação integral de gosto”;

    E) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”.

    Percebemos que a letra D traz o CN, pois o gosto foi transplantado.

    GABARITO: D

    Dominar a diferença entre CN e AA e suas diversas maneiras de cobrança é essencial para vencer a FGV, pois esse assunto cai em toda prova da banca. Espero ter ajudado!

    :^)

  • Até agora eu não consegui entender de onde extraíram a informação que é para encontrar o Complemento Nominal.

  • Questão escabrosa, como quase toda da FGV. Resolvi pensando da seguinte forma: faz-se a transplantação de algo, isto é, a preposição "de" é regida por um nome. Ela deve vir na construção.

    Letra D

  • Eita... faz dancinha quem acertou .kkkkkkk

    Que alegria é acertar uma questão da FGV.

    Não tem nada ganho!

    Vamos a luta!

  • A FGV é de qual planeta??????

    meu pai eterno.....a gente que faz muita prova do Cespe se sente analfabeto com essa louca!

    só um desabafo... : /

  • A FGV é de que planeta??????

    meu pai eterno.....a gente que faz muita prova do Cespe se sente analfabeto com essa louca!

    só um desabafo... : /

  • Gabarito D . “transplantação integral de gosto”; transplantação DE QUE?DE GOSTO .COMPLEMENTO NOMINAL EXIGINDO PREPOSIÇÃO

  • Também está relacionado ao paralelismo? de gosto e DE estilo?
  • Qual a lógica para colarem o mesmo comentário várias vezes?

    Acho que estão confundindo o QC com o instagram.

    TUDO POR UM LIKE.

  • Qual a lógica para colarem o mesmo comentário várias vezes?

    Acho que estão confundindo o QC com o instagram.

    TUDO POR UM LIKE.

  • Peçam comentário do professor , essa me pegou !

  • Preposições empregadas por uma exigência GRAMATICAL de um termo anterior >>> Banca que dizer: CN

    Preposições empregadas necessidades SEMÂNTICAS, não sendo de emprego obrigatório >>> ADJ ADN

    Sendo assim, a questão quer a alternativa com CN. Vamos lá:

    Espero ter ajudado. Qualquer erro retifiquem.

  • Alguém consegue explicar porque a B) está errada

  • A preposição na letra B é evidentemente obrigatória. Alguém me explica porque não seria?!

  • Quem gosta gosta DE

    Verbo transitivo indireto pede preposição

    Foi assim que fiz .

  • falam falam e falam, mas ninguém deu uma explicação para a "B", ajuda ae tio!

  • Mais uma questão em que eu fui na B e não entendi o gabarito. Pedi comentário do professor do canal, peçam também!

  • Eu acho que o erro da B é porque o termo "de portugal" deve ser uma locução adverbial de lugar. termo acessório na oração...

  • O enunciado pede para diferenciar a preposição SEMÂNTICA e a REGENCIAL.

    Na letra D é a única opção que o "de" é presente pela regência nominal.

    Nas demais a preposição é dada no sentido de ORIGEM.

    Foi assim que eu analisei. Espero ter ajudado!

  • Gente do céu... analisei diferente:

    "De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial"

    Verbo: Vir -> Alguma coisa VEM DE algum lugar.

    Tava crente que a resposta era letra b.

  • que questão muito bem feita ! pena que não acertei srsrsr

  • Pessoal, visualizei que em todos os casos, exceto o da alternativa D, há uma adjetivação. 

    No caso da B, por exemplo, coloquem na ordem direta e vejam que será obtida a seguinte construção: Os fundamentos típicos da arquitetura colonial portuguesa vieram para aqui desde o descobrimento do Brasil.

  • E eu achava português da FCC difícil...

  • A semântica vai lhe enganar! Cuidado!

    Via de regra nas questões da FGV, a preposição é tida como "exigida" por complemento nominal (e não por ser objeto indireto de um VTI, por exemplo).

    Complemento nominal é o termo ligado a um substantivo abstrato, adjetivo ou advérbio, com preposição.

    Mas o adjunto adnominal é ligado a substantivo concreto ou abstrato, com ou sem preposição.

    Adivinha o que a FGV coloca? Isso mesmo, o substantivo abstrato com preposição, que deixa margem para que seja um CN ou AA.

    O CN é agente objetivo, objeto da ação, passivo, recebe a ação do verbo que originou o substantivo abstrato.

    O AA é agente subjetivo, sujeito da ação, ativo, faz a ação do verbo.

    Nas alternativas, temos “boa tradição da arquitetura portuguesa”, "fundamentos típicos da arquitetura colonial", “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa” > a arquitetura possui boa tradição, a arquitetura colonial possui fundamentos típicos, a arquitetura genuinamente portuguesa possui feição um tanto diferente. Os substantivos abstratos ("a arquitetura" em todas as opções) agem, tem os adjuntos ligados a eles. (AA)

    "De Portugal, desde o descobrimento do Brasil” > não é complemento de termo anterior.

    Alternativa D: "transplantação integral de gosto” > o gosto é transplantado integralmente > o gosto é passivo/agente objetivo/recebe a ação > CN > tem "preposição exigida"

    Portanto, correta a alternativa.

    Recapitulando:

    1) FGV falou em "preposição exigida"

    2) Geralmente será substantivo abstrato com preposição

    3) Se passivo (p.ex.: digitação de mensagens), será CN e portanto "preposição exigida"

    4) Se ativo (p.ex.: pichação do vândalo), será AA e não se encaixa na "preposição exigida"

    5) Se for substantivo concreto (dia, Deus, período, alma, chuva, portão, vida, etc.), será AA e também não se encaixa na "preposição exigida"

    6) Se for adjetivo ou advérbio, será CN e portanto "preposição exigida"

  • Somos formados em Letras? Somos. Acertamos a questão? Não.

  • Anilton Ferreira Maia, a explicação: De Portugal, vieram para aqui........ Vieram "DE" Onde? De Portugal.

  • Nossa, que interessante pérola!

    Não sabia!

    Marquei D pois me recordei que gostar pede obrigatoriamente a preposição "de", o que é estudando em regência. Foi mais ou menos um chute consciente.

  • Nossa, que interessante pérola!

    Não sabia!

    Marquei D pois me recordei que gostar pede obrigatoriamente a preposição "de", o que é estudando em regência. Foi mais ou menos um chute consciente.

  • Alguém que tenha assinatura do TEC pode me mandar o comentário? O professor de lá já comentou essa questão.

    Achei muito bom o comentário da Pérola, parabéns querida, mas não sai da minha cabeça que a oração da letra B, na ordem direta, ficaria assim:

    “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial.”

    ORDEM DIRETA: Os fundamentos típicos da arquitetura colonial vieram de Portugal para aqui desde o descobrimento do Brasil.

    Logo, Portugal seria objeto indireto de vieram e exigiria sim a preposição.

    Perdido que só a bixiga, nam

  • DE PORTUGAL= adj.adv. de lugar. não é complemento do verbo vir

  • Cuidado com a letra E

    “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa” - Adj. Adn

    da aquitetura está ligado a feição

    na letra D -

    transplantação integral de gosto”; CN - O gosto é transplantado

  • Entrei em pane, mas ao ver a explicação da professora Izabel, fiquei tranquilo. Essa professora é demais!

  • E eu que achava português da FAURGS difícil......

  • Meu Deus que enunciado é esse. Não entendo nem o que a questão está pedindo.

  • GAB DDDDDDD

    GASTAR => VTI

    PEDE A PREPOSIÇÃO => DE

  • Acho que acabei entendendo dessa forma:

    É um caso de Complemento Nominal (CN) X Adjunto Adnominal (AA):

    O Complemento Nominal é um termo integrante, ou seja, ele completa o sentido dos termos essencias (sujeito e predicado). Logo, é obrigatório. É um "termo passivo".

    Já o Adjunto Adnominal é um termo acessório, ou seja, é necessário em apenas alguns contextos.

    É um "termo ativo".

    Ao mudar os sentidos das frases ficaria mais fácil identificar quais seriam aquelas com AA e quais seriam as com CN (de preposição obrigatória). Exemplo:

    a) “boa tradição da arquitetura portuguesa”; => A arquitetura portuguesa possui boa tradição (agente ativo - AA)

    b)De Portugal, desde o descobrimento do Brasil”; => se eu completar a frase... As riquezas de Portugal, desde o descobrimento do Brasil => Portugal possui riquezas... (agente ativo - AA)

    c) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”; => A arquitetura colonial possui fundamentos típicos. (agente ativo - AA)

    d) “transplantação integral de gosto”; => O gosto é transplantado integralmente. (agente passivo - CN)

    e) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”. => A arquitetura genuinamente portuguesa possui uma feição um tanto diferente. (agente ativo - AA)

  • Existem duas formas de resolver esta questão. A fácil é identificando em qual caso a preposição é obrigatória, pois não é possível a substituição do termo sublinhado por outro sem preposição:

    A) “boa tradição da arquitetura portuguesa”; > tradição arquitetural portuguesa

    B) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial”; > os fundamentos típicos da arquitetura colonial portuguesa vieram para aqui

    C) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”; > típicos fundamentos arquiteturais coloniais

    D) “transplantação integral de gosto”; > A única opção seria "gustativa", porém este termo relaciona-se semanticamente com sabor, e não com predileções, afinidades... GABARITO

    E) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”. > “uma feição arquitetural um tanto diferente da genuinamente portuguesa.

    A segunda forma (difícil) é identificar em qual caso temos um Complemento Nominal, o qual é termo essencial da oração e não admite substituição.

    A) “boa tradição da arquitetura portuguesa”; > O termo "da arquitetura" se liga a "boas tradições", dando ideia de posse (A arquitetura possui boas tradições). Complementos nominais não admitem ideia de posse, sendo então um Adjunto Adnominal. AA são termos acessórios da oração e, portanto, podem ser removidos sem comprometer a semântica/sintática. Não são exigidos gramaticalmente.

    B) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial”; > O termo sublinhado liga-se ao verbo "vieram", sendo portanto um Adjunto Adverbial. Como na assertiva anterior AA não são exigidos gramaticalmente.

    C) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”; > O termo "da arquitetura" se liga a "fundamentos típicos", dando ideia de posse (A arquitetura possui fundamentos típicos). Complementos nominais não admitem ideia de posse, sendo então um Adjunto Adnominal. AA não são exigidos gramaticalmente.

    D) “transplantação integral de gosto”; > "Transplantação" é substantivo abstrato (ação) ligado a complemento de sentido passivo (o gosto É TRANSPLANTADO, sofre a ação). Não há a ideia de posse ("O gosto possui a transplantação?" Não faz sentido algum). Neste caso temos um Complemento Nominal. GABARITO.

    E) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”. > O termo "da arquitetura" se liga a "feição", dando ideia de posse (A arquitetura possui uma feição). AA não são exigidos gramaticalmente.

  • Espero que essa banca não venha fazer o concurso da PC-RJ porque eu choro com ela.

  • Gabarito''D''.

    A meu ver questão passível de anulação!

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Caros coleguinhas, as alternativas C, D e E apresentam COMPLEMENTOS NOMINAIS. Quem tem a mínima noção de sintaxe percebe isso..

    C) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”;

    D) “transplantação integral de gosto";

    E) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”.

    Resposta corroborada pela prof. Isabel Veiga no vídeo comentário postado aqui no QC.

    Não Tentem justificar gabaritos absurdos, não sejam tão ignorantes.

    Questão deve ser anulada devido à burrice da banca.

  • Pessoal, o melhor comentário é do Anderson Lima. O cara mitou. Abraços.

  • Professora excelente, só assim pra entender a questão. Essa banca só serve pra frustar e confundir o candidato.

    GAB: D

  • obrigado, amigos. no inicio eu não estava acertando questões da fgv, mas agora parece que eu estou no inicio.

  • Para os assinantes: olhem o comentário em vídeo da professora!

    Para os não assinantes: a questão está totalmente mal formulada, e passível de anulação!

    Provavelmente foi o estagiário da FGV que formulou a questão kkk

  • Show o comentário da professora!!!

    As questões de português da FGV deveriam ser todas comentadas pela professora.

  • QUESTAO MALUCA, VEJAM O VIDEO DA PROFESSORA!

  • Independente da alternativa que vc marcou vc acertou!!!

  • Será que os órgãos não percebem a maldade e a confusão que a FGV faz? Todos os professores que já tive falam a mesma coisa sobre a FGV. É um desrespeito você estudar tanto para ter que ficar nessa insegurança das palhaçadas que a FGV faz.

  • É aterrorizante o que estão fazendo com a nossa língua! Resta responder quem ganha com isso. Viva os emojis!

  • Se você errou, parabéns! Nenhum comentário dos colegas justifica a não anulação da questão.

  • O assunto adjunto adnominal versus complemento nominal é tão ruim que nem a própria banca sabe direito = /

  • Acho que dá pra levar a questão na delegacia

  • Depois do comentário da professora, nem me estresso mais!!

  • Melhor comentário é do Anderson Lima.

  • O comentário da professora foi muito esclarecedor

  • Antes de conhecer a FGV eu pensava que as bancas Cespe e FCC eram as mais difíceis, mas a FGV é de longe a que mais ferra a vida dos candidatos.

    Na banca Cespe ou você sabe ou não, mas com a FGV mesmo se você sabe o conteúdo, você erra de tão mal formuladas que as questões são.

    Boa sorte galera!

  • Português da FGV não foi feito para medir conhecimento, e sim para vê se o candidato tem sorte na hora da prova. Se é o seu dia de sorte vc marca o item e banca aceita aquele como certo, caso contrário ela diz que qualquer outro item está correto menos o seu.

  • Gabarito D

    DIFERENÇA CN X AA

    ·       Complemento Nominal> sub. Abstrato(depende de outro ser para existir) / passivo

    ·       Adjunto Adnominal> relação de posse / sub. Concreto / ativo

    A“boa tradição da arquitetura portuguesa”; IDEIA DE POSSE

    B“De Portugal, desde o descobrimento do Brasil”;IDEIA DE POSSE

    C“fundamentos típicos da arquitetura colonial”;IDEIA DE POSSE

    D“transplantação integral de gosto”; PASSIVA - C.NOMINAL

    E“uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”.IDEIA DE POSSE

  • Eu fiz este concurso e errei a questão. É o tipo de questão que só quem não estudou que acerta.

  • Gabarito D.

    Algumas palavras sempre solicitam alguma preposição e outras, dependendo do sentido, solicitam também. A questão queria saber qual alternativa tinha uma palavra que solicitava a preposição obrigatoriamente. Quem faz transplante, faz transplante DE algo.

    Resolvi a questão assim e outras também, funciona.

  • Fundação Getúlio Viajandão

  • Inacreditável que não anularam essa questão. Na hora da prova, sendo eu, deixaria em branco para chutar no final. Só no chute técnico para acertar uma questão como essa mesmo!

  • Vi a explicação da professora. No vídeo ela comenta que adjunto adverbiais e adjunto adnominais são termos acessórios que não são obrigatórios no texto e por esse motivo as "preposições" também não são obrigatórias GRAMATICALMENTE! Agora Complementos Nominais são obrigatórios GRAMATICAMENTE, pois não são termos acessórios. Lembrando que C.N se referem a Complementos verbais e à adjetivos (como aconteceu nessa questão) e eles aparecem três vezes (na letra A, D e E).

    Porém devemos entender que as preposições são obrigatórias pelo fato de não podermos retirá-las, em todos os casos. Pode e não pode, questão confusa!!!

  • kkkkkk.Ainda tem gente que tenta justificar uma questão dessa só poque acertou na sorte!

  • FGV Port Adj Adn X CN

    Tentei fazer como o Renan ensina, mas só conhecia "arquitetônico, não conhecia "arquitetural", e tive dificuldade em refazer as frases!

    ar·qui·te·tu·ral (adjetivo de dois gêneros) = Arquitetônico

    "arquitetural", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://dicionario.priberam.org/arquitetural [consultado em 07-11-2019].

    A) “boa tradição da arquitetura portuguesa”; tradição arquitetônica portuguesa

    B) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial”; vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial portuguesa (confesso que acho estranha essa construção, pois, para mim, o "de Portugal" se liga ao "vieram" -adj adv - e nao aos "fundamentos etc" - adj adn - portanto, estaria errada essa posição do portuguesa)

    C) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”; típicos fundamentos arquiteturais coloniais

    D) “transplantação integral de gosto”; A única opção seria "gustativa", porém este termo relaciona-se semanticamente com sabor, e não com predileções, afinidades... GABARITO D

    E) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”. “uma feição arquitetural um tanto diferente da genuinamente portuguesa.

    ××××××

    A segunda forma (difícil) é identificar em qual caso temos um Complemento Nominal, o qual é termo essencial da oração e não admite substituição.

    A) “boa tradição da arquitetura portuguesa”; O termo "da arquitetura" se liga a "boas tradições", dando ideia de posse (A arquitetura possui boas tradições). Complementos nominais não admitem ideia de posse, sendo então um Adjunto Adnominal. AA são termos acessórios da oração e, portanto, podem ser removidos sem comprometer a semântica/sintática. Não são exigidos gramaticalmente.

    B) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram para aqui os fundamentos típicos da arquitetura colonial”; O termo sublinhado liga-se ao verbo "vieram", sendo portanto um Adjunto Adverbial. Como na assertiva anterior AA não são exigidos gramaticalmente.

    C) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”; O termo "da arquitetura" se liga a "fundamentos típicos", dando ideia de posse (A arquitetura possui fundamentos típicos). Complementos nominais não admitem ideia de posse, sendo então um Adjunto Adnominal. AA não são exigidos gramaticalmente.

    D) “transplantação integral de gosto”; "Transplantação" é substantivo abstrato (ação) ligado a complemento de sentido passivo (o gosto É TRANSPLANTADO, sofre a ação). Não há a ideia de posse ("O gosto possui a transplantação?" Não faz sentido algum). Neste caso temos um Complemento NominalGABARITO D

    E) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”. O termo "da arquitetura" se liga a "feição", dando ideia de posse (A arquitetura possui uma feição). Complementos nominais não admitem ideia de posse, sendo então um Adjunto Adnominal. AA não são exigidos gramaticalmente.

  • RELAXA...SEGUNDO A EXPLICAÇÃO DA PROFESSORA, A QUESTÃO FOI MAL FORMULADA E DEVERIA SER ANULADA. PASSA PARA A PRÓXIMA.

  • Professora Isabel Vega é a melhor

  • LETRA D

  • LETRA D

  • Excelente explicação da professora, porém não para resolver questões da FGV.

    Toda vez que a FGV pedir exigência obrigatória de preposição , pense sempre em SENTIDO PASSIVO.

    TODAS AS OUTRAS OPÇÕES TÊM VALOR DE POSSE.

  • São exigidos gramaticalmente os complementos nominais, objeto indireto e objeto direto.

    Entre as alternativas a única preposição que é exigida gramaticalmente por um termo anterior é a alternativa "D"

    A“boa tradição(substantivo abstrato) da arquitetura portuguesa”; IDEIA DE POSSE

    B“De Portugal, desde o descobrimento do Brasil”;ADJUNTO ADVERBIAL DE LUGAR

    C“fundamentos típicos(substantivo abstrato) da arquitetura colonial”;IDEIA DE POSSE

    D“transplantação integral de gosto”; NÃO TEM IDEIA DE POSSE (o gosto não possui ele é possuído)

    E“uma feição(substantivo abstrato) um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”.IDEIA DE POSSE

  • D. “transplantação integral de gosto”; correta

    É complemento nominal.

    Ver comentário do Anderson lima

  • As considerações a fazer são 3; uma tem relação com o conceito q a FGV tem de exigência de preposição, quando diz isso está se referindo, com muita probabilidade, ao CN, portanto é esse termo q deve ser procurado; a segunda consideração é q, infelizmente, como demonstrado pela professora no comentário no vídeo, o examinador não sabe bem diferenciar o Adjunto Adnominal do CN, pois, embora ele acreditasse haver só 1 CN, na questão havia mais de um (deduzível somente com uma análise profunda, como a da professora), portanto a questão seria passível de anulação, desde q a banca aceitasse a versão de havia mais de 1 CN; a terceira é q quando nos deparamos com preposições, muitas vezes elas são sim obrigatórias, mas, como otimamente explicado pela professora, não é a preposição q não é exigia obrigatoriamente, mas sim o termo todo, por ele ser acessório. Uma salada mesmo, pois a preposição é obrigatória sim, De Portugal, desde o descobrimento do Brasil, vieram...não tem como dizer: Vieram Portugal.....mas o q o examinador quis dizer q pode-se retirar o termo todo pq ele não é exigido e portanto nisso inclui a preposição.

  • Posso estar bem enganado mas, A, C e E são "iguais" considerando que o enunciado pede, então não poderiam estar certas. Entre a B e a D, se o sublinhado estivesse no "do" da B estaria correta, mas não está. Levei em consideração apenas o "transplantação"... acho que quem faz transplante (transplantaçao), faz transplante DE algo, por isso seria obrigatório. Enfim, posso estar viajando na maionese também..
  • Deus do céu, não acerto uma dessa banca....

  • Eu acho que a FGV deveria criar uma língua, um sistema psicológico e filosófico só para ela. Receber da União um micro território; criar uma nação e ser banca examinadora tão somente lá. Assim a língua portuguesa seria explorada nos certames apenas por quem dela entende de verdade.

  • O quê que essa banca tem ? Caramba eu simplesmente não entendo

  • Apesar de ter acertado a questão, penso que a FGV deveria fazer concurso somente para a NASA.

    Usei com raciocínio: A transplantação DE...

  • Pessoal, segue o comentário do professor do Estratégia.

    As preposições empregadas por uma exigência gramatical de um termo anterior são chamadas relacionais e são oriundas da regência verbal ou nominal. Assim, normalmente são aquelas que iniciam o objeto indireto ou complemento nominal.

    As preposições empregadas por necessidades semânticas, não sendo de emprego obrigatório, são chamadas de nocionais e normalmente iniciam um adjunto adverbial ou um adjunto adnominal. 

    Na alternativa (A), o termo “da arquitetura portuguesa” é um adjunto adnominal, pois caracteriza o substantivo concreto “tradição”. Assim, há um valor nocional de restrição, especificação. Não é qualquer tradição, mas a da arquitetura portuguesa.

    Na alternativa (B), o termo “De Portugal” é um adjunto adverbial de lugar e a preposição nocional “De” transmite uma noção de origem: vieram de onde? De Portugal.

    Na alternativa (C), o termo “da arquitetura colonial” se liga ao substantivo abstrato “fundamentos”. Note que o verbo “fundamentar” gerou o nome da ação “fundamentos”. De acordo com o terceiro critério da diferença de adjunto adnominal para complemento nominal, quando o termo preposicionado se liga a substantivo abstrato e tem valor agente (a arquitetura colonial tem fundamentos típicos), é um adjunto adnominal. Além disso, percebemos o valor de restrição, especificação. Não é qualquer fundamento, mas os da arquitetura colonial.

    A alternativa (D) é a que deve ser marcada, pois o substantivo “transplantação” advém do verbo “transplantar”. Assim, é o nome dessa ação e naturalmente é classificado como substantivo abstrato. De acordo com o terceiro critério da diferença de adjunto adnominal para complemento nominal, quando o termo preposicionado se liga a substantivo abstrato e tem valor paciente (o gosto é transplantado), é um complemento nominal. Assim, a preposição “de” é resultado de regência nominal e é relacional.

    Muito cuidado com a alternativa (E), pois o termo “da arquitetura genuinamente portuguesa” não se liga ao adjetivo “diferente”, supostamente entendendo que algo é diferente da arquitetura genuinamente portuguesa. Na realidade, tal termo preposicionado se liga ao substantivo “feição”. Assim, entendemos que essa feição da arquitetura genuinamente portuguesa é um tanto diferente.

    O substantivo “feição” é concreto. É o mesmo que modelo, forma. Note que tal substantivo não é gerado de verbo ou adjetivo. Além disso, não percebemos uma suposta relação paciente com um possível substantivo abstrato. Isso confirma que o termo “da arquitetura genuinamente portuguesa” é adjunto adnominal e a preposição que o inicia é nocional, transmite valor de restrição, especificação. 

    Gabarito: D

    Décio Terror

  • Os comentários da professora Isabel nessa questão = tudo para mim

  • Excelente a professora Isabel Veiga em seu comentário.

    Que sacanagem da FGV.

  • A professora Isabel Vega do qc já disse que essa questão é uma aberração, totalmente errada. E ainda tentam justificar esse gabarito ridículo.

  • Sou cria do Cespe, mas vim aqui na FGV pra resolver questões de regência nominal. Mas podem ter certeza, aqui eu não volto mais!

  • FGV, essa banca é ridícula !

  • A questão não é difícil, o problema é entender o enunciado!

  • Mal elaborada. Ng entende nadaaaa

  • FGV = o cão chupando manga!

  • Depois de resolver aparece vários gênios. O tema ''complemento nominal'' e ''adjunto adnominal'' são sim frequentes na FGV, mas essa questão não. Saibam diferenciar. Essa questão é ridícula, mal elaborada.

  • Nesse, o termo preposicionado precisa possuir função de complemento nominal (sentido paciente).

    a) Adjunto adnominal: a arquitetura possui boa tradição (posse).

    b) Adjunto adverbial de lugar (origem).

    c) Adjunto adnominal: a arquitetura possui fundamentos típicos (posse).

    d) Complemento nominal (sentido passivo): o gosto foi transplantado.

    e) Adjunto adnominal: a arquitetura possui uma feição (posse).

    Revisaço - Duda Nogueira

  • SEMPRE terão duas opções que deixarão os candidatos em dúvida .

    PADRÃO FGV ...

  • Olá pessoal, pra quem teve bastante dúvida nessa questão como eu, vejam a correção no tempo de 30:18 desse vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=JjNNQ5cULkQ

    Espero que ajude! :)

  • Meu amigo, se até a professora diz que é uma questão mal elaborada e cheia de confusão por parte da banca, quem sou eu pra discordar!?!?! Só Deus na causa pra resolver questão de português da FGV.....
  • a banca fala em um emprego exigido gramaticalmente !!

    valor gramatical = O.I ou C.N

    a) “boa tradição da arquitetura portuguesa”; ( POSSE ) > preposição com valor semântico !!!

    b) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil”; ( LUGAR ) > preposição com valor semântico !!!

    c) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”; ( POSSE ) > preposição com valor semântico !!!

    d) “transplantação integral de gosto”; ( PASSIVO ) > preposição com valor gramatical !!!

    e) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”. ( POSSE ) > preposição com valor semântico !!

    RESUMINDO : a banca queria um complemento nominal !!!

    gab : letra D

  • o lugar é transplantado= passivo, Cn preposição obrigatória.

    #pm ce 2021.

  • Essa questão nao ta certo. Para mim todas as preposições são obrigatórias. Se eu tirar fica sem sentido...

  • sem delongas quando a FGV pedir uma questão desse tipo não e nada menos que a difrença de complemento nominal para adjunto adnominal

    preposição obrigatorio > complemento nominal

    #não a farofa

    gab D

  • engraçado é ver o povo que tenta justificar essa questão como se só tivesse o item D correto KKKK

  • a) “boa tradição da arquitetura portuguesa” (adjunto adnominal)

    b) “De Portugal, desde o descobrimento do Brasil”; (preposição que introduz um adjunto adverbial de lugar)

    c) “fundamentos típicos da arquitetura colonial”; (adjunto adnominal)

    d) “transplantação integral de gosto”; (Complemento Nominal = Transplantar o gosto)

    c) “uma feição um tanto diferente da arquitetura genuinamente portuguesa”. (adjunto adnominal)

  • Deem uma olhada neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=e5bl1iwVPaY&t=2078s

  • Finalmente a professora comentou a questão de forma honesta, mostrando as loucuras que a FGV faz em muitas. questões!

  • BORA PCERJ!

  • pelo menos a professora não ficou passando pano pra banca.

  • Pessoal tentando justificar o injustificável ! Dos 54 mil inscritos na prova da Defensoria, ninguém acertou essa questão.

    Os professores erraram, mas os alunos daqui sabem tudo ! Confia ;0

  • trata-se de uma questão que necessita urgente de comentários do professor

  • trata-se de uma questão que necessita urgente de comentários do professor

  • Até a professora QC falou a verdade sobre a banca.

  • Kriisthian Gomes, cuidado! Sentido de posse é adjunto adnominal e não CN.

  • GAB. D

    Parabéns à explicação impecável da professora, que esclareceu todos os termos, inclusive leu a mente da banca. sahushuahsua

  • Alguém precisa botar um limite nessas bancas.