-
Instrumentos Não Privativos do Psicólogo: são aqueles que não correspondem à definição de teste psicológico, mas podem ser utilizados por psicólogas(os) na sua atividade profissional como procedimentos e recursos auxiliares (fontes complementares de informação). Seu uso não é considerado falta ética, desde que seja para complementar fonte(s) fundamental(is) de informação e amparado na ética e na legislação profissional.
-
De acordo com informação
constante no Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos – SATEPSI, os instrumentos
considerados NÃO PRIVATIVOS são aqueles que não correspondem à definição de
teste psicológico, mas podem ser utilizados por psicólogas(os) na sua atividade
profissional como procedimentos e recursos auxiliares (fontes complementares de
informação). Seu uso não é considerado falta ética, desde que seja para
complementar fonte(s) fundamental(is) de informação e amparado na ética e na
legislação profissional. Já se o psicólogo realizar o processo de avaliação
psicológica e concluir sobre condição psicológica baseado apenas em
instrumentos não privativos é considerado falta ética, uma vez que a avaliação
psicológica deve ser fundamentada em instrumentos e técnicas reconhecidamente
fundamentados na ciência psicológica, na ética e na legislação profissional.
Assim, caso haja
dúvida se determinado instrumento é de avaliação ou mensuração de
características psicológicas, o psicólogo deverá procurar os autores ou
responsáveis técnicos pela comercialização do instrumento e solicitar que seja
enviado à análise do CFP, pois o CFP só poderá se posicionar sobre o fato de um
instrumento ser ou não privativo, se este for encaminhado para análise e o
parecer for disponibilizado no SATEPSI.
GABARITO: C
-
Se formos pensar, usar técnicas, testes psicológicos ou recursos auxiliares sem levar em consideração o Código de Ética do Psicólogo e a legislação que fundamenta a profissão é um erro. Assim, as afirmativas que mencionam isso estão erradas. Porém, é necessário analisar alternativa por alternativa, para não generalizar.
Usar recursos que não são considerados testes psicológicos não é uma falta ética, à priori, será se o psicólogo usá-los desconsiderando os pressupostos éticos que norteiam a profissão. Para concurso é necessário escrever sobre a regra, a teoria, e não sobre a realidade em si. E, também, os recursos que não estão dentro da definição de teste psicológico não são considerados frágeis em si, pois, em determinadas situações, um recurso mais simples é mais adequado do que um teste mais complexo.