A relação de inclusão aponta se tal conjunto está contido (C), não está contido (Ȼ) ou se um conjunto contém o outro (Ɔ), por exemplo:
A = {a,e,i,o,u}
B = {a,e,i,o,u,m,n,o}
C = {p,q,r,s,t}
Logo,
A C B (A está contido em B, ou seja, todos os elementos de A estão em B)
C Ȼ B (C não está contido em B, na medida em que os elementos do conjuntos são diferentes)
B Ɔ A (B contém A, donde os elementos de A estão em B)
Questão:
A = {1, 2, 3, 4, ...} é infinito ... 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11
D = {1, 3, 5, 7, 9, 11, ...}
Veja que A contém (Ɔ) D ---> por que todos os elementos de D está em A
O segredo é perceber as reticências nos conjuntos.
Questão:
A = {1, 2, 3, 4, ...} é infinito ... 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11
D = {1, 3, 5, 7, 9, 11, ...}
Veja que A contém (Ɔ) D ---> por que todos os elementos de D está em A.