B. Corpo, relações afetivas e Realidade externa.
Não consegui encontrar um texto sobre, mas acredito que:
Relacionado ao corpo, o nascimento já gera grande angústia ao sujeito e a esse corpo pequeno e frágil. O primeiro momento que a criança respira, com o pulmão colabado, causa grande dor, desconforto e um trauma. É também um período marcado pela indiferenciação entre sujeito e ambiente, pois o bebê acredita que ele e o meio são uma coisa só (algo relatado e mencionado por outros tantos teóricos, como Freud, Piaget (sensório motor) e Moreno com seu Primeiro Universo Indiferenciado). O Trauma do Nascimento, o qual todos nós estamos submetidos. Inclusive, há um livro escrito por Otto Rank de mesmo nome.
Esse corpo que sente tudo e ao mesmo tempo é visto pelo bebê como ambiente, capaz de frustrar e o fazer sofrer.
Relação afetivas estabelecidas entre a mãe, e posteriormente com o pai ( que produziram o Complexo de Édipo), relações marcadas por conflitos com a figura do sexo oposto, e ao mesmo tempo identificação.
A Realidade Externa é autoexplicável, acredito kkkkkkkkkkkk (porque pense numa "vida" difícil) ela produz sofrimento, tensão e angústia, apenas sendo ela mesma. Ela é um dos três duros senhores (superego, id e realidade externa) que o EGO precisa arduamente e continuamente lidar, conforme Hall, Lindzey e Campbell, 2007.