Conforme (Côrte et al., 2002, p. 35-36):
Aplicar novas tecnologias de informatização nos serviços oferecidos pelas bibliotecas e arquivos é uma atividade que vai além da escolha, por mais detalhada que seja, de um software. Envolve aspectos os mais variados possíveis, como investimentos financeiros de elevados custos para a capacitação de recursos humanos, para desenvolvimento do parque tecnológico, além do cumprimento de normas e padrões, sendo, portanto, um processo trabalhoso, completo e complexo.
Deve, ainda, prever adaptações a mudanças tecnológicas que melhorem sua performance pois é preciso estar atento à questão da obsolescência, na medida em que não se refazem, a cada ano, projetos e investimentos nesta área.
A escolha de um software exige, fundamentalmente, a análise da ferramenta, seus recursos, suas potencialidades, a capacidade do parque tecnológico institucional.
Destacam-se a ISO 2709, o Protocolo Z39.50 e o Formato MARC como três instrumentos essenciais ao processo de automação.
Gab. A
CÔRTE, Adelaide Ramos et al., Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos: uma visão do cenário nacional. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002. Disponível em: http://abecin.org.br/e-books/colecao-palavra-chave/CORTE_ALMEIDA_ROCHA_LAGO_Avaliacao_de_softwares_para_bibliotecas_e_arquivos_2_ed.pdf