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D)
3.5. Destinação
Nas duas primeiras edições do meu livro, a destinação era mencionada como uma das atividades dos arquivos permanentes, como recomendava Schellenberg, um dos mais renomados mestres da Arquivologia.
Pelo fato de a destinação ser uma das fases da gestão (considerada a mais importante), e esta envolver o conjunto de procedimentos e operações técnicas relacionadas às idades corrente e intermediária (art. 3o da Lei no 8.159/1991), achei por bem colocar, a partir da edição anterior (3a), a destinação como “uma das atividades dos arquivos correntes, e não mais dos arquivos de 3a idade”. Além disso, devemos ter em mente que a avaliação ocorre na idade corrente, e um documento é avaliado para que se possa traçar a sua destinação final de maneira adequada.
Os concursandos devem ver também o Capítulo 6 deste livro, que tratará de assuntos relacionados ao tema abordado (Lei no 8.159, gestão de documentos, avaliação e tabela de temporalidade, um dos instrumentos de destinação).
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Aí fica difícil...
Fiquei em dúvida quanto a origem (Procedência), o assunto (Tema) ou a informação (conjunto de dados), mas não pensei em destinação...
Quase a metade do total de erro foi na assertiva B.
Gabarito letra D.
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Organização original de um arquivo...
Destinação: meta a atingir; local a alcançar; destino, direção.
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Resposta da banca sobre o recurso dessa questão:
A questão está baseada em Manual de Arranjo e descrição de arquivos, tradução do texto preparado pela Associação dos Arquivistas Holandeses (ver p. 44, 58) – “Regra 21: Não é o assunto do documento, mas sua destinação, o que deve determinar o lugar que lhe cabe ocupar no arquivo”
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Cuidado cada banca tem um autor de sua preferencia , essa questão se fosse Cesp , o gabarito seria outro
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Destinação: esta fase é responsável por determinar o prazo de guarda dos documentos na fase corrente e intermediária, bem como quais documentos serão objeto de arquivamento permanente e os que deverão ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição. A fase de destinação desenvolve-se a partir da análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos.
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Destinação: Esta fase é responsável por determinar o prazo de guarda dos documentos na fase corrente e intermediária, bem como quais documentos serão objeto de arquivamento permanente e os que deverão ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição. A fase de destinação desenvolve-se a partir da análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos.
ASSUNTO
Dependendo do tipo do documento é fundamental classificar se o conteúdo pode ser divulgado sem restrições ou se contém informações sigilosas a serem administradas por departamentos específicos.
ORIGEM
Quanto à sua origem os documentos podem ser divididos em públicos e privados:
Públicos: são emitidos e/ou recebidos por um órgão governamental na gestão de suas atividades ou mediante procuração de autoridade pública. Por exemplo, a escritura pública de compra e venda emitida por um notário.
Privados: são emitidos por um particular (pessoa física), ou por autoridade pública fora de suas funções, atribuições, ou competência.