LETRA A
2.7 - OS FATORES 2.7.1 -
O Fator de Conversão Trata-se de um fator a parte, do único que não traduz alteração na quantidade de matéria efetivamente produzida. Ele apenas converte a medida produzida para a medida convencionada de pagamento. É como uma mudança de unidade. De todos os fatores é o mais objetivo e de fácil obtenção em laboratório.
2.7.2 - O Fator de Carga O Fator de Carga não será considerado nesta metodologia em virtude dos volumes e quantidades serem medidos pela aferição, tal como o são no pagamento.
2.7.3 - O Fator de Eficiência A produção aferida incluirá a eficiência na atividade. Seu valor será calculado sempre que houver interesse para ajustar outros processos ou realizar correlações entre procedimentos.
2.7.4 - Os Fatores Circunstanciais Os Fatores circunstanciais tem duas finalidades: caracterizar as condições em que foi executado um serviço e ser utilizado para levar o valor da produção obtido através da aferição, para as condições médias de trabalho. O Fator circunstancial total é obtido pela soma dos pesos dos fatores considerados individualmente, conforme o constante do item
2.6.1 Quando a soma de todos os fatores circunstanciais resultarem em valores superiores a 1,00, têm-se que a conjunção de todos os fatores, resultará na situação média e não haverá necessidade de correções. Valores que diferem das condições médias serão atribuídos pelo avaliador, com base no peso de referência.
http://www.dnit.gov.br/download/servicos/sicro-3-em-consulta-publica/Volume%208%20-%20Manual%20de%20Afericao.pdf
A definição do DNIT mais confunde que ajuda.
O fator de conversão nada mais é do que o inverso do fator de empolamento.
NÃO confundir com o fator de contração:
Fator de empolamento = Volume solto / Volume do corte
Fator de conversão = Volume do corte / Volume solto
Fator de contração = Volume compactado / Volume do corte
@alexcava.eng