Vamos analisar as alternativas:
Equidade - É assegurar ações e
serviços de todos os níveis de acordo com a complexidade que cada caso
requeira, more o cidadão onde morar, sem privilégios e sem barreiras. Todo
cidadão é igual perante o SUS e será atendido conforme suas necessidades até o
limite do que o sistema puder oferecer para todos. Portanto a definição de
equidade está errada na alternativa A, o que ele descreve é a regionalização e
hierarquização.
Descentralização e Comando Único - Descentralizar
é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo. Com
relação à saúde, descentralização objetiva é prestar serviços com maior qualidade
e garantir o controle e a fiscalização por parte dos cidadãos. Para que valha o
princípio da descentralização, existe a concepção constitucional do mando
único, onde cada esfera de governo é autônoma e soberana nas suas decisões e
atividades, respeitando os princípios gerais e a participação da sociedade.
Integralidade - É o reconhecimento
na prática dos serviços de que: cada pessoa é um todo indivisível e integrante
de uma comunidade; as ações de promoção, proteção e recuperação da saúde formam
também um todo indivisível e não podem ser compartimentalizadas; as unidades
prestadoras de serviço, com seus diversos graus de complexidade, formam também
um todo indivisível configurando um sistema capaz de prestar assistência
integral.
Participação Popular - A sociedade
deve participar no dia a dia do sistema. Para isto, devem ser criados os
Conselhos e as Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar
e avaliar a execução da política de saúde.
Gabarito do professor: Letra D.
Bibliografia
http://www.saude.gov.br/sistema-unico-de-saude/pri...
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.ht...