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Gabarito: C
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Livre iniciativa: doutrina que defende a liberdade do indivíduo em suas iniciativas econômicas, sem qualquer interferência do Estado, implicando, por exemplo, o direito de o empresário investir no ramo que considerar mais lucrativo, na total garantia da propriedade privada etc.
A China não tem nada de livre, continua sendo um país socialista. Já diria Nostradamus: Não acordem o Dragão!
As críticas para a outra face do One Belt One Road é a tentativa de estabelecer domínio absoluto, sobretudo marítimo.
gabarito C
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Na verdade, apesar de, ainda hoje, a China não garantir diversas liberdades individuais aos seus residentes, o país sofreu um processo de abertura econômica no anos 70 do século XX. A alternativa C dá a entender que a abertura foi recente, quando, na verdade, já data de mais de quatro décadas.
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Caraca, eu que sou de humanas e leio vários fontes de imprensa diferentes diariamente não sabia disso e os caras cobram esse tipo de conteúdo para uma prova de enfermagem! Assustador
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Fui por lógica.. primeiro país socialista com livre iniciativa. ??? gab C
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Gabarito: C
Está incorreta, pois a China já adota a política de mercado desde a abertura econômica em 1976, realizada sob o comando de Deng Xiaoping.
A China adota a seguinte ideologia: um país, dois regimes. Em outras palavras, há uma centralidade do poder político nas mãos do partido único, porém adotou-se na área econômica regras de mercado, uma espécie de "liberalismo comedido".
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Iniciativa do Cinturão e Rota (em : Belt and Road Initiative), também conhecida como Um Cinturão, Uma Rota (em : One Belt One Road, em : 一带一路)) ou Cinturão Econômico da Rota da Seda e a Rota da Seda Marítima do Século 21 (em : 丝绸之路经济带和21世纪海上丝绸之路), é uma estratégia de desenvolvimento adotada pelo governo chinês envolvendo desenvolvimento de infraestrutura e investimentos em países da , e . "Cinturão" refere-se às rotas terrestres ou ao Cinturão Econômico da Rota da Seda; enquanto "Rota" refere-se às rotas marítimas, ou à Rota da Seda Marítima do Século 21. Até 2016, a iniciativa era oficialmente conhecida como a iniciativa Um Cinturão, Uma Rota, mas o nome oficial foi alterado porque o governo chinês considerou a ênfase na palavra "um" propensa a erros de interpretação.
O governo chinês chama a iniciativa de "uma tentativa de melhorar a conectividade regional e abraçar um futuro mais brilhante". Observadores, no entanto, vêem isso como um impulso para o domínio chinês nos assuntos globais com uma rede comercial centrada na China.
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A registrou os piores resultados econômicos , em pleno conflito comercial com os Estados Unidos. As negociações entre as duas principais potências mundiais continuam, mas a um ritmo incerto.
"A economia chinesa este ano enfrentou suas piores dificuldades e desafios" até o momento, explicou Jingyuan. "Não devemos excluir a possibilidade de estarmos abaixo de 6% neste trimestre ou no próximo ano", disse ele à imprensa.
Segundo Yao, o governo conseguiu estabilizar o mercado de trabalho, os setores financeiro, comercial e de investimento estrangeiro, apesar da disputa com Washington.
27/11/2019 - G1
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Sobre a iniciativa chinesa conhecida como "Um Cinturão e Uma Rota" (One Belt One Road – Obor), podemos dizer que:
Pode reconfigurar o comércio global e revolucionar as dinâmicas geopolíticas da Ásia e de seu entorno.
Inspira-se na histórica Rota da Seda.
Possui um eixo terrestre, da China até a Escandinávia, e um marítimo, do Sul da China ao Mediterrâneo.
Inclui países da Ásia, África e Europa, englobando boa parte do PIB mundial e da população do planeta.
Sobre a Nova Rota da Seda, o que não podemos afirmar é que se trata do anúncio da abertura da China para uma economia de mercado.
Há anos, a China já estava, dentro de determinados parâmetros, com uma economia capitalista dentro do seu território – que caracteriza o que ficou conhecido como socialismo com características chinesas.
Resposta: C
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CHINA NAO E SOCIALISTA E SIM COMUNISTA
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CHINA NÃO É SOCIALISTA, E SIM COMUNISTA !!
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A alternativa d) também está incorreta (o enunciado pede para assinalar a incorreta), pois a "Nova Rota da Seda" da China não vai até à Escandinávia.