Segundo Bock (2001), a teoria traço e fator dá início à área de Orientação Profissional. Ela pauta sua ação e dá fundamento aos testes vocacionais, que, por mais criticados que sejam, ainda fazem parte do imaginário social, quanto à escolha da profissão, pois acredita-se que as aptidões, os interesses e os traços de personalidade são inatos. A concepção de escolha relaciona-se ao modelo médico, que "radiografa" o indivíduo, analisa os dados coletados e sintomas, realiza um diagnóstico e propõe um prognóstico. O interessado, portanto, não decide, mas aceita ou não o conselho do orientador educacional. Normalmente, os instrumentos utilizados pelo profissional, mensuram as aptidões, inventariam ou testam os interesses e descrevem a "personalidade" do indivíduo.
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