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                                Etapa 2. Demarcação da lateralidade: O Protocolo Universal estabelece que o local ou locais a serem operados devem ser demarcados. Isto é particularmente importante em casos de lateralidade, estruturas múltiplas (p.ex. dedos das mãos e dos pés, costelas)  níveis múltiplos (p.ex. coluna vertebral). O protocolo estipula que a demarcação deve ser: • no sítio operatório ou próximo a ele; sítios não-operatórios não devem ser demarcados;   REFERÊNCIA : SEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE: CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS 
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                                  SEGUNDO DESAFIO GLOBAL PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE: CIRURGIAS SEGURAS SALVAM VIDAS O protocolo estipula que a demarcação deve  ser: • no sítio operatório ou próximo a ele; sítios não-operatórios não devem ser  demarcados; • claramente visível, sem ambiguidades e feita com um marcador permanente para  que a marcação não seja removida durante a preparação do sítio. • feita pelo cirurgião que realizará o procedimento. • concluída, na medida do possível, enquanto o paciente esteja alerta e acordado,  pois o envolvimento do paciente é importante.   Os pacientes e profissionais devem participar ativamente da verificação.  
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                                O local ou locais a serem operados devem ser demarcados. Em casos de lateralidade isso é particularmente importante, estruturas múltiplas (p.ex. dedos das mãos e dos pés, costelas) e níveis múltiplos (p.ex. coluna vertebral). A demarcação deve ser: 
 
 
 - no sítio operatório ou próximo a ele; sítios não-operatórios não devem ser demarcados. 
 
 
 - claramente visível, sem ambiguidades e feita com um marcador permanente para que a marcação não seja removida durante a preparação do sítio. 
 
 
 - feita, preferencialmente, pelo cirurgião que realizará o procedimento. 
 
 
 - concluída, preferencialmente, enquanto o paciente esteja alerta e acordado. 
 
 
  
 
 
 Gabarito do Professor: CERTO 
 
 
  
 
 
 Bibliografia 
 Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Manual - cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura da OMS) / Organização Mundial da Saúde; tradução de Marcela Sánchez Nilo e Irma Angélica Durán – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde ; Ministério da Saúde ; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.