SóProvas


ID
3032671
Banca
CONSULPLAN
Órgão
Câmara de Belo Horizonte - MG
Ano
2018
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Ônibus são incendiados em Belo Horizonte e na Região Metropolitana


De acordo com a Polícia Militar, quatro coletivos foram atacados. Em um dos incêndios, os bandidos deixaram um bilhete reivindicando melhorias em presídio da Grande BH.

(Disponível em: https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/onibus-sao-incendiados-em-belo-horizonte-e-na-regiao-metropolitana.ghtml.)


Há fumaça saindo do terminal de ônibus intermunicipais e vários carros do Corpo de Bombeiros indo naquela direção. Pode-se concluir, portanto, que há incêndio no citado terminal. Temos, portanto, um argumento

Alternativas
Comentários
  • INDUTIVO FORTE

    GAB: B

  • João Lucas por quê?

  • Dedutivo: quero determinar a conclusão, sabendo a regra e a premissa

    Indutivo: quero determinar a regra, sabendo que a conclusão leva a premissa/ parte do particular

    Abdução: quero determinar a premissa, sabendo a conclusão

  • DEDUTIVO: Geral para particular

    INDUTIVO: Particular para geral

  • O argumento é indutivo forte, quando a força das premissas façam com que seja improvável sua falsidade.

  • nunca nem vi , mas na lógica da para acertar .

    Qual nome dessa matéria ?

  • Indutivo forte, pois o incêndio citado na conclusão, é o conjunto universal, tipo a consumação feita pelos iniciantes que foram as primícias, estas que são os casos particulares geradores do universal. Se fosse o contrário seria dedutivo!

  • QUÊ?

  • A fumaça do caso particular (premissa forte) levou a crer o resultado universal: há fogo!

    Quando se generaliza um caso particular, é indução (o modelo argumentativo não é preciso).

    Não se tem certeza, mas melhor chamar os bombeiros, pois "onde há fumaça (particular) há fogo (geral)".

    No direito há uma correlação:

    "A fumaça do bom direito justifica a medida cautelar, pois, se houver demora, há perigo de danos irreversíveis."

    Não é decisão de mérito. É provisória. Tanto que pode ser revertida. Certeza mesmo só se terá na sentença.

    Certeza de fogo mesmo, só enxergando-se o fogo naquele terminal pelos bombeiros, peritos.

  • Raciocínio lógico da língua portuguesa

  • imagino que essa questão deveria estar enquadrada como raciocínio analítico.

  • Saiu do princípio: onde há fumaça, há fogo. Kkkkkkkk

  • errei duas vezes a mesma questão kkkkkkkk

  • DEDUTIVO: Geral para particular

    INDUTIVO: Particular para geral

  • pra quem nao entendeu

    www.youtube.com/watch?v=jYuOQTySXoI

  • Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução. Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma:

    Dedução corresponde a determinar a conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada." É comum associar os matemáticos com este tipo de raciocínio.

    Indução é determinar a regra. É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

    Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives.

  • Obrigada a quem coloca o gabarito (além do comentário), questões complicadas assim fica difícil saber a resposta só olhando as estatísticas!

  • INDUTIVO: Particular para geral

    Gabarito: B

  • Assertiva B

    indutivo forte.

    Rs ..

  • KLOS concurseiro,a matÈria è fìsica.

  • Indutivo forte: Da fumaça para os carros de bombeiros.

  • LETRA B

  • Alguém que conheça material de concurso que dê uma definição do que distingue indutivo forte e fraco para as bancas? Esta é a dificuldade nesta questão.

    Encontrei várias fontes de fora falando que a distinção não é padronizada. É uma análise pessoal sobre o que torna uma conclusão muito ou pouco provável a depender das premissas que se tem.

  • Filipe Augusto, é aí que entra a questão mais importante, conhecer a banca!

  • "A força de um argumento indutivo depende do grau de apoio que as premissas oferecem para a conclusão."

    fonte: https://filosofianaescola.com/logica/argumento-indutivo/

  • Dedutivo(verdades): geral(premissas) -> particular(conclusão)

    Indutivo(possibilidades): particular -> geral

  • INDUTIVO- É quando não há GARANTIA !

  • Prof. Samuel Swerts

    DEDUÇÃO: a conclusão das proposições é obtida com perfeição.

    Todas as baleias são mamíferos (V)

    Todos os mamíferos têm pulmões (V)

    Portanto, todas as baleias têm pulmões (V)

    .

    INDUÇÃO: a conclusão não é certeira, apenas provável.

    Este corvo é preto (V)

    O corvo que vi ontem é preto (V)

    Portanto, todos os corvos são pretos (não pode afirmar)

    .

    E a opção é INDUTIVO FORTE devido os bombeiros estarem indo na mesma direção do terminal incendiado.

    Letra b - indutivo forte

  • Na lógica indutiva não é possível atribuir uma conclusão necessariamente verdadeira, sempre é possível pensar em uma alternativa ou exceção (ao contrário da dedução). Neste caso, por exemplo, a fumaça poderia ser causada por outro fator, diferente do incêndio. E isso advém do fato de partir de uma caso particular.

  • Existem várias formas de classificarmos um argumento lógico. Considerando-se a Lógica Formal, existem dois tipos principais de argumentos, de acordo com o método aplicado para chegar a uma conclusão: os argumentos dedutivos e os argumentos indutivos.

    Argumento dedutivo: Em um argumento dedutivo, a conclusão está explícita nas premissas. Pode-se dizer que os argumentos dedutíveis são estéreis, uma vez que não produzem conhecimento novo. De fato, sua conclusão não acrescenta nenhuma informação adicional além das que foram expostas nas premissas. Além disso, uma característica marcante na dedução é que partimos de informações universais para chegarmos a uma conclusão particular.

    Argumento indutivo é aquele cuja conclusão traz mais informações que as premissas fornecem. Assim, trata-se de um argumento de conclusão ampliativa e geral, de modo que partimos de dados da experiência e chegamos a enunciados universais. É exatamente isso o que ocorre no âmbito das conjecturas científicas, nas quais com base em dados particulares do presente construímos conclusões quanto ao futuro. Fica claro, dessa forma, que a característica desse tipo de argumento é a de apresentar uma conclusão provável, mas não certa, já que as premissas são construídas por meio de uma observação empírica.

    Além disso, uma característica marcante na indução é que partimos de informações particulares para chegarmos a uma conclusão universal. Adicionalmente, podemos destacar a célebre definição feita por Salmon3 : “Os argumentos indutivos, ao invés dos argumentos dedutivos, fornecem conclusões cujo conteúdo excede o das premissas. ”

    Por fim, destacamos que os argumentos indutivos não podem ser avaliados como sendo válidos ou inválidos, como ocorre com os argumentos dedutivos. Na verdade, cabe avaliá-los de maneira mais subjetiva, classificando-os como mais fortes ou mais frágeis. Porém, o fato de ele ser frágil não significa, necessariamente, que a sua conclusão está incorreta. Significa apenas que não foram levantadas premissas suficientemente fortes para suportar a tese defendida. Similarmente, o fato de um argumento indutivo ser considerado forte não significa que a sua conclusão é verdadeira, mas apenas que as hipóteses levantadas dão bom suporte à conclusão.

    Equipe Exatas Estratégia Concursos