Gestão técnico-científica: educação voltada para o mercado de trabalho, modelo tradicional, o diretor é detentor do poder;
Gestão Autogestionária: poder coletivo da escola, reuniões, conselhos, decisão e poder são coletivos;
Gestão Interpretativa: é mais subjetiva, leva em conta intenções e a interação entre as pessoas;
Gestão Democrática-Participativa: se propõe a articular, pelo diretor, a proatividade e a participação dos agentes educacionais que se relacionam com ele;
Gestão cintífico-racional: centraliza as tomadas de decisão e pouca participação dos profissionais.
Organizando tudo acho que ficaria assim:
Interpretativa: a ação organizadora valoriza muito as interpretações, os valores, as percepções e os significados subjetivos, destacando o caráter humano e secundarizando o caráter formal, estrutural e normativo.
Científico-racional: dá-se forte peso à estrutura organizacional, à definição rigorosa de cargos e funções, à hierarquia de funções, às normas e regulamentos, à direção centralizada e ao planejamento com pouca participação das pessoas.
Técnico-científica: a escola é tomada como uma realidade objetiva e neutra, que deve funcionar racionalmente e, por isso, pode ser planejada, organizada e controlada de modo a alcançar melhores índices de eficácia e eficiência.
Autogestionária: as decisões são tomadas por meio de assembleias e reuniões, buscando eliminar todas as formas de exercício de autoridade e poder. Recusa normas e sistemas de controles, acentuando-se a responsabilidade coletiva.
Técnico-científica: valorizam-se o poder e a autoridade, exercida unilateralmente; ressaltam-se rígidas determinações de funções e relações de subordinação. A racionalização do trabalho é supervalorizada em nome da eficácia e da eficiência.
Fiquei com dúvida nas descrições a que atribui "técnico-científica", que talvez sejam "científico-racional".