Para resolução da questão, faz-se necessário o conhecimento de redes
organizacionais.
Diante disso, vamos a uma breve conceituação.
As
redes organizacionais se caracterizam por constituir unidades interdependentes
orientadas para identificar e solucionar problemas. Esta teoria emerge do
entendimento de que as organizações estão em um contexto de relações sociais com
fornecedores, distribuidores, agências reguladoras, usuários, etc.
Neste sentido, Redes
são estruturas abertas capazes de expandir de forma ilimitada, integrando
novos nós, desde que consigam comunicar-se dentro da rede, ou seja, desde que
compartilhem os mesmos códigos de comunicação (por exemplo, valores ou
objetivos de desempenho). Uma estrutura social com base em redes é um
sistema aberto, altamente dinâmico suscetível de inovação sem ameaças ao seu
equilíbrio (CASTELLS, 1999).
No
âmbito público, a ênfase no estudo de redes surge da necessidade de cooperação
entre estado, organizações privadas, organizações não governamentais e
representantes da sociedade para atender às demandas da sociedade, dado que a
estratégia de redes representa um grande potencial de aumento da efetividade da
gestão pública.
Por
fim, cabe ressaltar que a existência de organizações independentes, mas que
possuam relações específicas e dinâmicas que demandam gerenciamentos que
objetivem a obtenção de melhores resultados globais é um dos principais
pressupostos da gestão em redes organizacionais.
Ante o
exposto, a alternativa que se adequa corretamente ao conceito de redes
organizacionais é a letra E, dado suas características: Economia,
flexibilidade, competitividade, eficiência, comunicação e agilidade.
Fonte:
CASTELLS, M.. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
Gabarito do Professor: Letra E.