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Todas as tentativas de exploração da área Amazônica, como a criação da SUDENE somente contribuíram para o aumento das desigualdades sociais, geração de conflitos entre os grandes e pequenos proprietários, degradação do meio ambiente e piora na qualidade de vida da população. Portanto, a questão está errada.
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A SUDENE significa Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, a q cuida da Amazônia é SIVAM.
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SUDENE: região Nordeste
SUDAM: região Amazônica
SUDECO: região Centro-Oeste
SUDESUL: região Sul.
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Errado. A exploração de terras amazônicas não vem sendo congruente com o paradigma do desenvolvimento sustentável, visto que grande parte dessa exploração é feita por meio do desmatamento e das queimadas, deixando as áreas em questão em um estado do qual não podem ser recuperadas. Do mesmo modo, falar em “conservação da biodiversidade local” não é correto, apesar dos esforços federais nesse sentido. É importante, porém, frisar que o Programa de Prevenção e de Controle do Desmatamento, implementado em 1995, vem provocando a queda substantiva no desmatamento: em 1995, 27000 km2 eram desmatados, 0,5% da Amazônia, hoje os números do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ( INPE) apontam para um desmatamento de 6000 km2, 0,12% do território da Amazônia brasileira.
7000 questões resolvidas CESPE
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Essas questões sobre a Amazônia é pra fazer chorar. Região cada vez menos sem presença militar, sem exploração correta da biodiversidade, sem projetos de bom desenvolvimento sendo colocados em prática.
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Gaba: E
Falou em exploração da região amazônica, pode ficar esperto que os efeitos serão mais negativos do que positivos.
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EXPLORAÇÃO = NUNCA SERRÁ POSITIVO
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2020 eu marcaria certo pelo viés ideológico
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O que é importante saber sobre o paradigma da relação sociedade-natureza que norteou o povoamento e a ocupação da Amazônia? (Questão discursiva já cobrada em 3 fase)
- Kenneth Boulding denominou essa relação sociedade-natureza de economia de fronteira, perspectiva em que o crescimento econômico é visto como linear e infinito.
- Contínua incorporação de terra e de recursos naturais, que são percebidos como infinitos.
- Esse paradigma da economia de fronteira caracteriza toda a formação latino-americana.
- O ápice desse modelo teve lugar durante os primeiros governos militares, sobretudo na década de 1960 e 1970, uma vez que o pensamento geopolítico militar percebia a Amazônia como espaço vazio e sujeito à ação de grupos subversivos e forças internacionais, os quais poderiam ameaçar a estabilidade do regime e a soberania nacional.
- Em resposta a essas supostas ameaças, os governos militares promoveram amplo programa de “colonização da Amazônia”, por meio de incentivos econômicos à ocupação de territórios e apoio à atividades produtivas, como a Zona Franca de Manaus. Grandes obras de infraestrutura, como a malsucedida rodovia Transamazônica e usinas hidrelétricas, como a de Tucuruí, reforçaram a lógica de ocupação hegemônica até então.
- Durante a década de 1970, contudo, após a Conferência de Estocolmo, de 1972, o Brasil aprofundou progressivamente sua legislação ambiental, com base no paradigma do desenvolvimento sustentável.
- Segundo Milton Santos, espaço significa a acumulação desigual de tempos. Ou seja, o espaço é a soma de trabalho vivo e trabalho morto (fluxos e fixos) que uma sociedade projeta sobre uma área geográfica.
- Para Bertha Becker, ocorre uma nova conformação geopolítica no mundo, em geral, e na Amazônia, em particular. Nesse espaço, há um cruzamento crescente entre lógicas espaciais locais, nacionais e internacionais, que acarretam dinâmicas de conflito e cooperação.
- A “incógnita do ‘heartland” amazônico dá-se justamente pela evolução do paradigma sociedade-natureza no povoamento e ocupação da região (preocupação ambiental com o futuro da região para as gerações futuras).
- Plano Amazônia Sustentável - o programa governamental destinado a disciplinar e a ordenar sua ocupação.
Fonte: Trechos retirados do Guia de Estudos - as melhores (e as piores) respostas dos aprovados no CACD .