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à crescente influência do positivismo no Exército Brasileiro e à presença de maçons em cargos políticos importantes ligados ao Imperador, criticados pela Igreja Católica. ( fato, pois após a guerra do Paraguai, os militares viram os escravos lutarem ao seu lado, visto que não tinha preparo e nem efetivo para combater o país vizinho. Dessa forma, a influencia positivista do exercito ganhou força, querendo melhorias e ampliação (renovação do EB) // Em relação à igreja. percebe-se que DOM PEDRO II, como também, grande parte dos políticos da época eram maçons, mas não só, como também, aderindo mão de obra branca vinda da EUROPA, que no geral eram protestantes, assim perdendo mais apoio.)
à derrota dos militares na Guerra do Paraguai e à separação entre Estado e Igreja desde a Constituição de 1824.
à insatisfação dos militares com a proposta de dissolução do Exército por parte da Nobreza e a proibição, por Dom Pedro II, de padres participarem da política.
à reivindicação por melhores salários e certos privilégios, por parte dos oficiais do Exército, e a contestação do poder e da autoridade religiosa do Papa em território nacional, pelo Imperador.
às aspirações expansionistas defendidas pelo Exército, que contrariavam a política imperial, e o casamento do Imperador com uma herdeira dos Bourbon, de religião protestante.
Qualquer erro me comunique.
Grande abraço !
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GAB-A
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Gab A
Alguns Pontos importantes que levaram o fim do Segundo Reinado:
Primeiro que a monarquia estabelecida no Brasil era sustentada por um tripé, formado pela Igreja, militares e elite (latifundiários e donos de escravos). Com o fim da Guerra do Paraguai o exercito brasileiro viu que tinha um importante valor e poder, e queria ser valorizado, sendo influenciados pelo positivismo propagado por um cara que esqueci o nome. Daí entao o exército começa a se rebelar na entoca contra D. Pedro II.
Outro ponto era que D. Pedro II era um put# de um Maçon, e o papa mandou uma ordem do vaticano salvo engano pra proibir os Maçons de assistirem a missa aos domingos, e como D. Pedro II era um Maçom, claro que ele nao iria deixar isso passar né, então revogou a ordem dos dois papas (ou era bispos, sei la) que colocaram essa ordem e os prendeu, depois disso a igreja rompeu laço que tinha com D. Pedro, ou seja, D. Pedro estava perdendo moral de seu tripé.
O estopim da bagaceira foi a abolição da escravatura em 1888 que deixaram os donos de escravos (ELITE) sem indenização. E em 1889 (1 ano depois) D. Pedro sem moral com militares, igreja e a elite vendo que não iria ganhar mais a indenização ficou sem seu tripé. Marechal Deodoro, de esperteza foi lá e proclamou a república expulsando D. Pedro II e sua família, e daí então começou a put4rl4, uma república Oligarquica repleta de controvérsias, interesses próprios e uma cultura de muita corrupção.
Avante Homens, não desistam de seus sonhos. Simbora!!! Deus é convosco.
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A Queda da Monarquia no Brasil se deu em decorrência de alguns fatores. A questão nos exige o conhecimento de dois deles: a questão militar e a questão religiosa.
Na questão militar podemos citar a crescente influência do positivismo no Exército Brasileiro e o descontentamento que outra ala militar, mesmo não sendo republicana, tinha com a Monarquia por não encontrar nesta forma de governo o prestígio que buscavam.
Na questão religiosa podemos citar a presença de maçons em cargos políticos importantes ligados ao Imperador, o que era criticado pela Igreja Católica.
Gabarito: A
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Resumindo:
-> Auguste Comte foi o criador do positivismo doutrina que foi muito influenciada dentro do campo militar brasileiro após guerra do Paraguai. Isso porque a guerra do ponto de vista econômico e político foi um fracasso, embora o Brasil ganhou, ralou muito e isso decepcionou principalmente a ala militar que cada vez mais se aproximava as ideias republicanas.
-> D. Pedro II era maçon e não se limitava a formalidades, era comum maçons em cargos públicos, razões pelas quais o imperador comprava constantemente briga com a Igreja até a perda total de apoio.
Gabarito A
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O gabarito não está correto.
A) "à crescente influência do positivismo no Exército Brasileiro e à presença de maçons em cargos políticos importantes ligados ao Imperador, criticados pela Igreja Católica".
"Outro fator de desgaste do governo imperial no final do século XIX foi o atrito com a Igreja católica, em virtude de conflitos derivados do regime do padroado, ou seja, o poder do imperador de nomear os bispos, controlando a hierarquia eclesiástica e o conjunto do clero (o problema não envolvia cargos políticos, mas cargos religiosos). A bula papal que impedia membros da maçonaria de pertencer aos quadros da Igreja foi rejeitada pelo imperador – dom Pedro II, como o pai, era maçom –, que acumulara o direito de ratificar ou não o cumprimento das ordens do papa no país. A maior parte dos religiosos permaneceu fiel ao imperador, porém os bispos de Olinda e de Belém preferiram acatar o papa e expulsaram de suas dioceses párocos ligados à maçonaria. O imperador decidiu punir os bispos “rebeldes”, processando-os e condenando-os à prisão com trabalhos forçados" (VICENTINO, C.).