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A abordagem psicoeducacional é mais que promover a ampliação do conhecimento de um paciente e de sua família, acerca do que é uma doença e seu tratamento; é ajudá-los a compreenderem, e dar sentido à experiência vivida, e engajá-los no uso dessa compreensão em seus cotidianos, valorizando a vida e preocupando-se com ela.
ALTERNATIVA: B.
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A intervenção terapêutica que busca capacitar os pacientes, bem como seus familiares, a enfrentar as situações e questões práticas colocadas pelo transtorno, por meio de informações sistemáticas, estruturadas e didáticas sobre o mesmo e seu tratamento é conhecida por Psicoeducação, ou intervenção socioeducativa, como trouxe a questão. O objetivo é que, através da informação, o paciente melhore suas habilidades de manejo da doença, aumente seu compromisso com as indicações terapêuticas, diminua a duração e/ou intensidade dos episódios, o número de hospitalizações e previna recorrências.
Pode se dar de três formas: psicoeducação individual, feita em sessões individuais com o paciente ou com os familiares; em grupo, feita com um grupo de pacientes ou familiares; por outros meios, modalidades que não envolvem um contato direto e onde são utilizados facilitadores de intervenção psicoeducacional, como folhetos, cartazes, materiais áudio-visuais, internet, software, correio por e-mail ou informações publicadas na web que visam educar o destinatário.
É muito utilizada na terapia cognitiva comportamental (TCC).
GABARITO: B
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Clarificação: produz insight sobre material consciente e pré-consciente, sem eliminar o conflito
Intervenção psicoeducativa: Visa proporcionar um suporte informativo (fornecer informação útil e instrumental sobre a temática) e um suporte emocional (criar espaço para expressão e normalização de emoções associadas à problemática e treino de competências de redução do estresse, gestão das emoções e resolução de problemas).
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Oi, tudo bem?
Gabarito: B
Bons estudos!
-Se você não está disposto a arriscar, esteja disposto a uma vida comum. – Jim Rohn