SóProvas


ID
3140482
Banca
VUNESP
Órgão
Prefeitura de Itapevi - SP
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 14 de novembro, a máquina mais cara e sofisticada da ciência brasileira começou a testar suas turbinas. O projeto já consumiu cerca de R$ 1,3 bilhão (de um total previsto de R$ 1,8 bilhão) e, quando ficar pronto, colocará o país na vanguarda das pesquisas que utilizam esse tipo de artefato, como as que envolvem a visualização em altíssima resolução de estruturas de vírus e proteínas (em busca de novas vacinas), de solo (com a ideia de aprimorar fertilizantes) e de rochas e de novos materiais (para melhorar a exploração de gás e petróleo), entre outras.

(Folha de S.Paulo. https://bit.ly/2G1oHbX. Acesso em 25.jan.2019. Adaptado)


O texto destaca a inauguração do acelerador de partículas que está sendo construído

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: LETRA A

    ? A máquina mais cara e sofisticada da ciência brasileira começou a testar suas turbinas. Feixes de elétrons já circulam por parte da estrutura do Sirius, acelerador de partículas que vem sendo construído no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (Cnpem), em Campinas (SP).

    ? Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2018/11/predio-do-bilionario-acelerador-de-particulas-de-campinas-e-entregue.shtml

    ? Planejamento Completo nos estudos grátis: http://3f1c129.contato.site/plangestaoestudost2

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • (A)

    Somente na data de hoje essa é a terceira questão que vejo com o mesmo assunto.

    VUNESP,CIEE,FGV

    Em Campinas, em novembro de 2018, foi inaugurado um gigantesco cilindro no qual prótons e elétrons giram em alta velocidade até atingirem um ponto em que são desviados de seu curso normal para se chocarem com átomos de outro material. Sirius, como foi chamado, é um equipamento que será capaz de analisar, de forma detalhada, a estrutura e o funcionamento de estruturas micro e nanoscópicas, como nanopartículas, átomos, moléculas e vírus. É como se os pesquisadores pudessem tirar um raio-X em três dimensões, e em movimento, de materiais e partículas extremamente pequenas e densas, como pedaços de aço e rocha, e até de neurônios.