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II. A derivação parassintética é a principal forma de criação de neologismos e estrangeirismo na língua portuguesa. Ela é o processo de formação de palavras pela adjunção simultânea de prefixo e sufixo a um radical, de tal modo que a supressão de um ou de outro resulta necessariamente em uma forma existente na língua, como um verbo ou um pronome oblíquo. Assim, é possível identificar diversos exemplos de derivação parassintética nas principais obras de autores brasileiros do Romantismo e do Modernismo.
Forma correta:
II. A derivação parassintética é a principal forma de criação de neologismos e estrangeirismo na língua portuguesa. Ela é o processo de formação de palavras pela adjunção simultânea de prefixo e sufixo a um radical, de tal modo que a supressão de um ou de outro resulta necessariamente em uma forma inexistente na língua, como um verbo ou um pronome oblíquo. Assim, é possível identificar diversos exemplos de derivação parassintética nas principais obras de autores brasileiros do Romantismo e do Modernismo.
JÁ DEU TUDO CERTO!
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Nessa questão as duas afirmações deveriam estar erradas, pois no item um ela afirma que "não se usa mais o acento no I e no U tônicos quando vierem depois de um ditongo." Só que a regra diz que é hiato ápos ditongo decrescente, não se acentua mas o hiato ápos ditongo crescente acentua-se normalmente como pode ser visto em gua-í-ra e gua-í-ba (ambas com hiato ápos ditongo crescente).
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B
A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.
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Gab: B
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A resposta do Josué é a correta.
Errei a questão seguindo o mesmo raciocínio.
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Se vc acertou esta questão no fundo vc errou.
Sucesso!
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Classificam-se como paroxítonas ou graves as palavras cujo acento tônico encontra-se na sua penúltima sílaba.
graves? lembrei logo de crase.
alguém para dizer se isso está certo porque eu nunca vir.
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quando o candidato é mais bem preparado que o examinador /facepalm
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Não se acentua hiato antecedido por ditongo em posição paroxítona. (FEI-U-RA)
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É UM PEGUINHA!
NÃO É forma existente na língua.
É forma INEXISTENTE na língua
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Não se acentua hiato, em palavras paroxítonas, quando precedido de ditongo decrescente! Portanto, não se acentua pela regra do HIATO, e não pela regra da PAROXÍTONA.
Na minha opinião, esta questão deveria ser anulada!
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Segundo Fernando Pestana, em sua obra "A Gramática para Concursos Públicos", na regra de acentuação para os hiatos tônicos, ele afirma que:
Acentuam-se com acento agudo as vogais I e U tônicas (segunda vogal do hiato!), isoladas ou seguidas de S na mesma sílaba, quando formam hiatos.
Ex.: sa-ú-de, sa-í-da, ba-la-ús-tre, fa-ís-ca, ba-ú(s), a-ça-í(s)...
E coloca uma observação importante: "Segundo a nova ortografia, nas palavras paroxítonas, o I e o U não recebem acento depois de ditongo decrescente: feiura, bocaiuva, baiuca, Sauipe... Todavia, se o ditongo for crescente, o acento é usado: Guaíra, Guaíba, suaíli... (alguns dicionários separam suaíli assim: su-a-í-li).
Com base nessas observações e nas outras contribuições dos colegas, torna-se impossível acreditar que a assertiva I está correta. Penso igual aos demais colegas quando dizem que a questão deveria ser anulada.
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Perdem o acento as palavras
Feiura
Feiume
Bocaiuva
Baiuca
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Depois de ver meu erro pensei assim: é uma paroxítona terminada em '' a '' e por isso não leva acento e também é um falso hiato, visto que a regra diz que só se acentua ''I e U'' quando for a segunda vogal tônica, o que não foi caso da palavra feiura. No fim concluí que se não for por uma regra é por outra.