O ensaio de ISC ou CBR destina-se a avaliar a capacidade de suporte do subleito.
O ensaio do ISC realiza-se com o solo compactado na umidade ótima, com a energia especificada para aquela camada, após submersão por 4 dias, submete-se o corpo de prova à penetração de um pistão padronizado.
O valor do ISC ou CBR consiste na relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração do pistão no corpo de prova do solo e a pressão necessária para produzir a mesma penetração em uma brita padronizada.
O dimensionamento de um pavimento flexível depende, primeiramente, da capacidade de suporte do subleito (CBR) em conjunto com o tráfego estimado para a rodovia (número equivalente de operações do eixo padrão - N). Com esses dados estima-se a espessura total do pavimento
Letra C
O ensaio de ISC ou CBR é utilizado para determinar a capacidade de suporte de pavimentos rodoviários. Consiste na determinação da relação entre a pressão necessária para produzir uma penetração do pistão, num corpo-de-prova, de solo compactado sob certas condições de compactação, e a pressão necessária para produzir a mesma penetração numa brita padronizada.
O valor de 100% corresponde à penetração em uma amostra de pedra britada padronizada (70 kgf/cm2 a 0,1” e 105 kgf/cm2 a 0,2”), referência para esse ensaio, em vez de uma amostra do mesmo material ensaiado.
O Método DNER-ME 049/94 define toda a sequência do ensaio do ISC e recomenda que seja adotado, para cada corpo de prova compactado e rompido, o maior dos valores determinados para as penetrações de 0,1” ou 0,2”.
As amostras a serem ensaiadas são submetidas a 12, 26 ou 56 golpes por camada, a depender da finalidade do material ensaiado: subleito, sub-base e base, respectivamente
Através desse ensaio pode ser definida também a expansão que é a relação porcentual entre o acréscimo na altura do corpo de prova, após quatro dias de imersão em água e a altura do corpo-de-prova compactado, antes da imersão.