A. avaliação da frequência das contrações uterinas de 2 em 2 horas. ERRADO
Avaliar de 1 em 1h.
B. exame vaginal de 4/4 horas ou mais frequente, se houver alguma preocupação com o progresso do parto ou em resposta aos desejos da mulher. CERTO
C. início do registro no partograma quando a dilatação atingir 3cm, com linha de alerta traçada 4 horas após e linha de ação, 6 horas depois. ERRADO
O partograma é utilizado quando a mulher está em trabalho de parto, ou seja, 4 cm de dilatação cervical. Um partograma com linha de ação de 4 horas deve ser utilizado para o registro do progresso do parto, modelo da OMS ou equivalente.
D. amniotomia precoce, associada à ocitocina, em caso de o trabalho de parto não estar progredindo bem, ou seja, quando não há dilatação igual ou superior a 2cm a cada 4 horas. ERRADO
amniotomia precoce, associada à ocitocina, em caso de o trabalho de parto não estar progredindo bem, ou seja, quando não há dilatação menor que 2cm a cada 4 horas.
E. em parturientes de baixo risco, avaliação do bem-estar fetal com base em ausculta intermitente. (Não encontrei o erro, as fontes abaixo dizem exatamente isso: "avaliação do bem-estar fetal em parturientes de baixo risco deve ser realizada com ausculta intermitente, em todos os locais de parto". Não está completinha, mas a letra B que é o gabarito também não está completa. E o gabarito oficial é letra B mesmo.)
Fonte: Diretriz nacional de assistência ao PN, CONITEC (2016); Diretrizes nacionais de assistência ao PN, versão resumida, (2017)
Observações e monitoração no primeiro período do parto
Registrar as seguintes observações no primeiro período do trabalho de parto:
- frequência das contrações uterinas de 1 em 1 hora;
- pulso de 1 em 1 hora;
- temperatura e PA de 4 em 4 horas;
- frequência da diurese;
- exame vaginal de 4 em 4 horas ou se houver alguma preocupação com o progresso do parto ou em resposta aos desejos da mulher (após palpação abdominal e avaliação de perdas vaginais).
# A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: <www.saude.gov.br/bvs>.