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A - A câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço.
C - Considerar o valor mais alto
D - A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos batimentos (fase V)
E - Sem arredondamento
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Palpar o pulso Radial seria a resposta.
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Pulso radial.
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Condições padronizadas para a medida da pressão arterial
· O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio.
· Medir após cinco minutos de repouso.
· Evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes.
· A câmara inflável deve cobrir pelo menos dois terços da circunferência do braço.
· Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido.
· Desinflar o manguito lentamente (2 a 4 mmHg/seg).
· A pressão sistólica corresponde ao valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff (fase I).
· A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos batimentos (fase V)*.
· Registrar valores com intervalos de 2 mmHg, evitando-se arredondamentos (Exemplo: 135/85 mmHg).
· A média de duas aferições deve ser considerada como a pressão arterial do dia; se os valores observados diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente.
· Na primeira vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, considerar o valor mais alto; nas vezes subsequentes, medir no mesmo braço (o direito de preferência).
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Condições padronizadas para a medida da pressão arterial
• O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio.
• Medir após cinco minutos de repouso.
• Evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes.
• A câmara inflável deve cobrir pelo menos DOIS TERÇOS da circunferência do braço.
• PALPAR O PULSO BRAQUIAL e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido.
• Desinflar o manguito lentamente (2 a 4 mmHg/seg).
• A pressão sistólica corresponde ao valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff (fase I).
• A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos batimentos (fase V).
• Registrar valores com intervalos de 2 mmHg, evitando-se arredondamentos (Exemplo: 135/85 mmHg).
• A média de duas aferições deve ser considerada como a pressão arterial do dia; se os valores observados diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente.
• Na primeira vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, CONSIDERAR O VALOR MAIS ALTO; nas vezes subsequentes, medir no mesmo braço (o direito de preferência).
FONTE: CADERNO DE ATENÇÃO BÁSICA Nº 37 Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/hipertensao_arterial_sistemica_cab37.pdf
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Condições padronizadas para a medida da pressão arterial
• O paciente deve estar sentado, com o braço apoiado e à altura do precórdio.
• Medir após cinco minutos de repouso.
• Evitar o uso de cigarro e de bebidas com cafeína nos 30 minutos precedentes.
• A câmara inflável deve cobrir pelo menos DOIS TERÇOS da circunferência do braço.
• PALPAR O PULSO BRAQUIAL e inflar o manguito até 30mmHg acima do valor em que o pulso deixar de ser sentido.
• Desinflar o manguito lentamente (2 a 4 mmHg/seg).
• A pressão sistólica corresponde ao valor em que começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff (fase I).
• A pressão diastólica corresponde ao desaparecimento dos batimentos (fase V).
• Registrar valores com intervalos de 2 mmHg, evitando-se arredondamentos (Exemplo: 135/85 mmHg).
• A média de duas aferições deve ser considerada como a pressão arterial do dia; se os valores observados diferirem em mais de 5 mmHg, medir novamente.
• Na primeira vez, medir a pressão nos dois braços; se discrepantes, CONSIDERAR O VALOR MAIS ALTO; nas vezes subsequentes, medir no mesmo braço (o direito de preferência).
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O correto não seria pulso radial?