A abordagem grupal como um instrumento técnico operativo do assistente social deve ser considerada não somente em seus aspectos técnicos – referentes ao fazer, mas também em suas implicações sócio políticas da pratica da qual ele potencializa suas ações, viabilizando uma intervenção que tem uma direção social situada no movimento contraditório da sociedade. (TRINDADE, 2004).
TRINDADE, Rosa Lúcia Prédes. Desvendando as determinações sócio históricas do instrumental técnico operativo do Serviço Social na articulação entre demandas sociais e projetos profissionais. Temporalis, Brasília, ano II, n. 4, p. 21-39, jul. /dez. 2004.